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Grandes superfícies cheias de gente domingo à tarde
2010-10-25

O balanço das vendas ainda não é conhecido mas o primeiro dia de abertura na tarde de domingo, depois de 15 anos de proibição, teve para já um saldo positivo no número de clientes que ontem à tarde enchiam as grandes superfícies.

A imprensa de hoje faz uma ronda por várias superfícies comerciais e é unânime em traçar um cenário de parques de estacionamento cheios e filas nas caixas para pagar. De acordo com o Jornal de Notícias (JN), um dos jornais que visitou o Jumbo de Alfragide e falou com o director de loja, Rui Teixeira, a expectativa era que por ali passassem ontem mais de dez mil clientes, mais do dobro do número de um domingo a fechar às 13 horas. O mesmo responsável revelou ao Diário de Notícias que espera que esta reabertura traga um acréscimo de 40 a 50 por cento de clientes.

O novo regime de horários obrigou a uma reorganização dos trabalhadores e deverá implicar cerca de 400 novas contratações nos 22 estabelecimentos Jumbo, a partir do próximo ano. Na prática, explicou Rui Teixeira ao JN, os contratos das pessoas que já estão a entrar por causa do Natal serão renovados. No global, a Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED) antecipa que a abertura durante todo o dia de domingo e dos feriados permita criar cerca de oito mil postos de trabalho.

Na entrevista dada ao Correio da Manhã, Luís Reis, presidente da APED, estima que terão aberto cerca de 70 por cento dos associados, ou seja, cerca de uma centena de lojas. Outra das superfícies comerciais que aproveitou a autorização de abertura foi o AKI que adiantou ao JN que a ida dos clientes às lojas superou as expectativas, um pouco por todo o país, embora não haja dados concretos sobre as vendas. Mas nem todas as grandes superfícies aderiram. É o caso do Feira Nova ou a da IKEA que estavam fechados ontem à tarde.


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L.Branca/PAE

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