Distinguida pela Greenpeace com o primeiro lugar no ranking da electrónica de consumo e pelo índice de sustentabilidade do Dow Jones enquanto empresa tecnológica mais sustentável do mundo, a Nokia incentiva os utilizadores a adoptarem práticas ecológicas de consumo.
O tema da ecologia sensibiliza cada vez mais utilizadores na altura de escolherem o seu novo dispositivo móvel, revela um estudo desenvolvido pela operadora móvel britânica O2. Actualmente, apenas cerca de três por cento dos consumidores reciclam os dispositivos que já não utilizam.
As pesquisas globais revelam que 44 por cento dos dispositivos móveis em todo o mundo se encontram esquecidos em gavetas. Se cada um reciclasse apenas um dos dispositivos de que dispõe e não utiliza, seria possível reunir 240 mil toneladas de matérias-primas. Desta forma poupar-se-ia uma quantidade considerável de energia e reduzir-se-iam as emissões de gases de efeito de estufa num volume equivalente a retirar das estradas quatro milhões de automóveis.
Uma das razões que impede os utilizadores de se livrarem dos seus antigos aparelhos é o receio de perderem conteúdos como fotografias antigas, mensagens e contactos. O Nokia Ovi Suite é a solução para esse problema, uma vez que permite aos utilizadores transferirem para o PC todo o conteúdo guardado no dispositivo. Depois de limpo, não há nada que impeça o utilizador de se livrar do velho telemóvel.
A pedra basilar dos programas de recolha da Nokia são os pontos de recolha de dispositivos usados em 5.000 centros Nokia Care espalhados por 85 países. Em Portugal, um utilizador que queira reciclar o seu equipamento e não saiba onde se dirigir, basta consultar o endereço www.nokia.pt/encontre-uma-loja.
Mais de 80 por cento dos materiais que compõem os dispositivos Nokia são recicláveis. A maioria dos telemóveis são compostos por ouro, alumínio, cobre e platina e os materiais reciclados são utilizados na produção dos produtos e utensílios mais improváveis, desde saxofones, chaleiras ou bancos de jardim. O plástico é muitas vezes derretido e reutilizado na produção de cones para marcação de estradas. Os dispositivos antigos podem ainda ser remodelados e revendidos ou utilizados para fazer novos telemóveis.