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Modelo Continente lidera publicidade em Junho
2010-07-28

Os dados da MediaMonitor mostram que a Modelo Continente foi a empresa que mais investiu em publicidade nos meios tradicionais em Junho.

A posição de liderança era algo que a Modelo Continente já não conseguia desde Fevereiro. Em Junho foi responsável por um “share of voice” de 4,5 por cento face ao total do mercado publicitário e de 11,4 por cento relativamente ao total dos 20 maiores anunciantes do mês.

A Unilever manteve-se em segundo, com um “share of voice” de 3,8 por cento face ao total do mercado publicitário e de 9,7 por cento face ao total dos 20 mais. A Procter & Gamble subiu para terceiro, sendo responsável por 2,9 por cento do investimento publicitário total e por 7,5 por cento do colocado pelos 20 maiores anunciantes de Junho.

Neste mês, os anunciantes portugueses colocaram cerca de 2,8 milhões de inserções publicitárias nos cinco principais meios “above the line” (televisão, rádio, imprensa, cinema e outdoor). Este valor representou uma subida mensal de 6,8 por cento, mas uma descida homóloga de 13,9 por cento. No entanto, é de salientar que o período de recolha da informação relativa a Junho não está ainda concluído para todos os meios.

No seu conjunto, os 20 maiores anunciantes colocaram 39 por cento do valor publicitário registado em Junho em preços de tabela. Os maiores investidores privilegiaram, mais do que a média, a televisão, para onde canalizaram 89 por cento dos seus “budgets”. À imprensa atribuíram 4,3 por cento, para o outdoor dirigiram 3,7 por cento, à rádio 2,2 Por cento e ao cinema 0,8 Por cento. De Janeiro a Junho, a maior fatia do investido a preços de tabela foi dirigida à televisão, com 74,5 por cento. A imprensa captou 15,1 por cento dos montantes totais, cabendo 10,5 por cento aos restantes meios analisados pela MediaMonitor.

Entre os 20 maiores investidores publicitários, encontram-se sete empresas da área do grande consumo, cinco das telecomunicações, dois bancos, duas empresas do sector automóvel, duas das bebidas e duas de outros sectores.


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L.Branca/PAE

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