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69,6% dos profissionais admitem a possibilidade de desenvolver um projecto no estrangeiro
2010-07-19

Segundo o Guia Salarial da Hays, a maioria dos profissionais portugueses no activo revela disponibilidade para desenvolver funções no estrangeiro (69,6%) ou noutra região de Portugal (84,6%).

Esta última hipótese registou mesmo um aumento de quase dois por cento relativamente ao ano anterior, o que pode indicar uma maior abertura e flexibilidade dos profissionais perante a menor oferta do mercado de emprego.

Entre os que não colocam a possibilidade de mobilidade geográfica, a maioria refere motivos de ordem familiar e pessoal.

No que diz respeito aos inquiridos desempregados, 64,3 por cento consideraria a hipótese de desenvolver funções noutro país, percentagem essa que sobe para os 84,1 por cento quando a deslocalização se limita ao território nacional e sempre que o projecto apresentado seja suficientemente interessante.

São 82,2 por cento os inquiridos que admitem a possibilidade de mudar de emprego já em 2010, um aumento de quase 20 por cento relativamente aos dados apresentados no ano anterior. As razões mais apontadas para a procura de novos projectos são as perspectivas de progressão profissional, a remuneração e satisfação pessoal, com 33,1 por cento, 21,5 por cento e 18,6 por cento das preferências, respectivamente.

A mudança de emprego não se faz sem dificuldades, de acordo com os participantes neste inquérito. 42,5 por cento têm de lidar com uma banda salarial abaixo das expectativas iniciais e 20,7 por cento acreditam não possuir as qualificações ou formação adequadas para fazer face aos desafios do novo posto de trabalho. Para outros, a intenções de mudança não chegam a concretizar-se, porque as propostas não vão de encontro aos seus objectivos ou porque não são escolhidos ou sequer incluídos nos processos de recrutamento.


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L.Branca/PAE

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