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Gestores portugueses acreditam que a produtividade das suas empresas aumentou 15% em 2005
2006-11-13

Um estudo da Proudfoot sobre a produtividade revela que os gestores portugueses acreditam que, durante o ano de 2005, a produtividade laboral das suas empresas aumentou entre 10 e 15 por cento, uma informação que, no entanto, é contraditória com os últimos dados publicados pela OCDE, segundo os quais o PIB por hora trabalhada em Portugal desceu nos últimos três anos 0,2 por cento em média.

Ainda de acordo com o inquérito da Proudfoot Consulting, para muitos destes gestores o objectivo mais importante em termos de futuro é manter esta tendência de crescimento.

No inquérito levado a cabo em Portugal, os executivos afirmam que a eficiência é muitas vezes consequência de saber reter os empregados mais produtivos, de realizar investimentos em TI´s e de externalizar algumas funções. A maioria dos gestores destacou que o nível de produtividade está relacionado com os incentivos económicos baseados na qualidade do trabalho realizado.

No entanto, para muitos destes executivos, manter um nível de motivação elevado não se consegue apenas com um aumento das remunerações; são vitais outros factores como a melhoria das instalações, um melhor ambiente de trabalho e a flexibilidade das normas da empresa.

Em relação ao resto dos países inquiridos, 78 por cento dos executivos afirmou que a eficiência da mão de obra (produtividade laboral) aumentou nas suas empresas, em 2005, e apenas sete por cento assinalou uma menor eficiência. Os executivos das economias asiáticas, bem como da Alemanha e do Brasil, registaram os maiores aumentos percentuais, enquanto que os seus homólogos nos EUA, França, Canadá e Reino Unido, os menores. Globalmente, o aumento médio de produtividade referido foi de 6,4 por cento.


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L.Branca/PAE

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