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CB Richard Ellis destaca o sector de retail no mercado de investimento imobiliário europeu
2010-06-02

O mais recente estudo da CB Richard Ellis (CBRE) revela que o investimento no mercado imobiliário de retail europeu atingiu os oito mil milhões de euros no primeiro trimestre de 2010, ultrapassando a actividade de investimento no mercado de escritórios e atingindo uma quota recorde de 42 por cento do volume total de investimento no imobiliário comercial europeu.

Em grande contraste com a performance do mercado de investimento imobiliário comercial, que registou um decréscimo de 32 por cento no primeiro trimestre do ano, a actividade de retail fixou-se ligeiramente abaixo dos 8,1 mil milhões de euros registados no quarto trimestre de 2009.

A Alemanha, a Península Ibérica e a Noruega registaram o mais rápido crescimento na actividade em termos gerais. Nos três mercados, o retail foi responsável por uma quota superior a 50 por cento do investimento no primeiro trimestre. Com transacções no valor de 2,7 mil milhões de euros, a recuperação no mercado de investimento de retail na Alemanha foi particularmente forte. Os valores triplicaram, comparativamente com o volume de investimento médio trimestral de 870 milhões de euros. Com uma quota de 33 por cento do investimento total, a Alemanha tornou-se o maior mercado de investimento europeu no segmento de retail no primeiro trimestre, ultrapassando o Reino Unido, onde foram transaccionados apenas 2,1 mil milhões de euros.

O aumento da actividade de investimento no segmento de retail na Europa reflecte o crescente número de transacções de elevado valor concluído no primeiro trimestre de 2010. Embora a compra do portfólio de centros comerciais maioritariamente alemão por parte da Corio tenha, até agora, sido a única transacção de valor superior a mil milhões de euros deste ano, registou-se um aumento das transacções de valor superior a 200 milhões de euros, comparativamente com o trimestre anterior, especialmente no sector dos centros comerciais. Esta situação foi, em parte, influenciada pelas estratégias de alguns investidores que tiveram como objectivo transacções de valor mais elevado, como forma de acederem ao produto adequado e, principalmente, como forma de evitar forte concorrência em activos na faixa dos 50 milhões de euros.

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L.Branca/PAE

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