O Centro Comercial Dolce Vita Tejo assinalou esta sexta-feira, dia 7 de Maio, o seu primeiro aniversário, ultrapassando a barreira dos 13 milhões de visitantes. O balanço é positivo, com o projecto a corresponder plenamente às expectativas. Em média, 35 mil pessoas visitam o centro comercial diariamente, número que quase duplica aos sábados e domingos.

Um ano depois, o Dolce Vita Tejo afirma-se cada vez mais como um centro supra-regional, com uma área de influência de cerca de dois milhões de habitantes, provenientes de seis concelhos da Grande Lisboa, nomeadamente Lisboa, Loures, Oeiras, Odivelas, Sintra e Amadora e inclusive da região Oeste.

Composto por 300 lojas, entre as quais 11 salas de cinema, 30 restaurantes e um hipermercado, distribuídas por uma área comercial com 122 mil metros quadrados, a abrangência e variedade da oferta comercial é um dos pontos fortes do Dolce Vita Tejo. A taxa de ocupação comercial é, neste momento, de 98 por cento, uma evolução positiva face aos 93 por cento iniciais, aquando da abertura do centro comercial.

O shopping trouxe até Lisboa marcas inéditas no país como o El Corte Inglés Oportunidades, Primark (vestuário), Poly (brinquedos), Jack & Jones, New Yorker, OVS, MBT (sapataria) e reúne insígnias de grande relevância no mercado português como o hipermercado Jumbo, o maior do país, Zara, H&M, Worten, Staples, Cinesa (11 salas de cinemas UCI para três mil espectadores), Massimo Dutti, Cortefiel, Modalfa, Zippy, entre outras.

Outra das novidades trazidas pelo Dolce Vita Tejo, e que constitui um caso de sucesso, é a KidZania, um parque temático dirigido a famílias, com grande carácter pedagógico e lúdico. Este espaço oferece a possibilidade das crianças exercerem cerca de 60 profissões, como jornalista, bombeiro, médico ou cozinheiro, entre outras, numa cidade construída à sua escala, com actividades que acompanham os conteúdos escolares, sendo simultaneamente divertidas e educativas. Até ao final de Março, a KidZania já foi visitada por mais de 230 mil visitantes, número que revela o êxito deste parque temático único na Europa.

O Dolce Vita Tejo distingue-se pelo conceito arquitectónico que apresenta, com destaque para a presença de luz natural em praticamente todo o centro comercial, graças à utilização de materiais e técnicas de construção de referência na área da sustentabilidade. A Praça Central, considerada a maior praça coberta da Europa, com características multiusos e capacidade para receber os mais diversos eventos, e o jardim vertical, que ocupa uma área de 900 metros quadrados, são outras características diferenciadoras do Dolce Vita Tejo ao nível arquitectónico.

O forte relacionamento com a comunidade local é um dos valores-chave do universo da marca Dolce Vita. Num contexto económico menos favorável, a abertura do Dolce Vita Tejo deu um contributo importante para a população local, através da criação de cinco mil postos de trabalho directos e 10 mil indirectos. O Dolce Vita Tejo continua a desenvolver parcerias com as autarquias e o Instituto do Emprego e Formação Profissional de forma a incentivar e apoiar iniciativas empreendedoras desenvolvidas pela comunidade.

A sustentabilidade é outra das áreas onde o Dolce Vita Tejo tem investido e dedicado a sua atenção. Desde 2008 que está em desenvolvimento o projecto Orquídeas, dedicado à conservação e reprodução de espécies de flora rara, endémica e ameaçada, através do desenvolvimento do “Banco de Biodiversidade”. Já este ano, o Dolce Vita assinou um protocolo com a Quercus, destinado a apoiar a reflorestação da Serra do Alvão, em Vila Real, com a plantação de nove mil árvores. Esta iniciativa resultou do projecto de compensação das emissões de carbono neste shopping e segue o Plano de Redução e Compensação de Emissões de Carbono que tem vindo a ser aplicado, desde 2007, pela Chamartín Imobiliária, empresa proprietária dos centros comerciais Dolce Vita.

Inaugurado a 7 de Maio , o Dolce Vita Tejo é o maior centro comercial da Península Ibérica e um dosdez maiores da Europa. Contando com uma Área Bruta Locável (ABL) superior a 122 mil metros quadrados, representou um investimento de cerca de 300 milhões de euros.