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Estudo da Brother revela que 53% dos pequenos empresários acreditam que economizar é a melhor estratégia de resistência à crise
2010-03-16

Mais de metade dos pequenos empresários (53%) acredita que economizar é a melhor estratégia para manter o seu negócio no actual clima económico, de acordo com um estudo acabado de lançar pela Brother International Corporation.

O estudo, intitulado “Brother Small Business Survey”, revelou ainda que a maior parte dos pequenos empresários (79 %) vai tentar tornar o seu negócio mais eficiente no decorrer deste ano. “Os pequenos empresários sentem-se extremamente ansiosos relativamente à economia e ao seu negócio. Desta forma, estão a economizar o seu dinheiro de forma a garantir que possam sobreviver à crise económica e a posicionar-se para o sucesso a longo prazo”, afirmaJohn Wandishin, director de marketing de produto e comunicações da Brother International Corporation. “Para ajudar a reduzir os custos, os empresários estão a procurar formas de tornar o seu negócio mais eficiente e uma das formas é através do investimento em equipamentos e consumíveis para a empresa que são fiáveis e irão proporcionar-lhes o melhor retorno do seu investimento”.

A eficiência é um factor chave para os pequenos empresários em 2010. Cerca de 79 por cento dos inquiridos afirmaram que tencionam tornar a sua empresa mais eficiente, incluindo empregados, orçamentos de marketing e local de trabalho. “Neste clima de crise económica, descobrimos que existe um elevado número de pequenos empresários que estão interessados em qualidade, valor e eficiência”, refere Bruce Freeman, autor e colunista. “Escolhem ferramentas que os ajudarão a crescer e a manter o funcionamento do seu negócio, tais como os equipamentos Brother, dado que oferecem características de valor, qualidade e facilidade de instalação e manuseamento. Paralelamente, ferramentas como rotuladoras P-Touch podem organizar os espaços de trabalho e os empregados de forma a obter maior produtividade”.

O estudo revelou ainda que os pequenos empresários estão a considerar tomar medidas drásticas e desesperadas para ajudar a manter o seu negócio. Um exemplo da pressão que sentem é o facto de 15 por cento mencionarem que abdicariam de 10 por cento da sua empresa em troca da garantia que seriam protegidos dos efeitos negativos da economia em 2010. A economia está a afectar o bem-estar dos pequenos empresários e 51 por cento afirmam que o seu nível de stress nunca foi tão elevado como agora, ou é mais elevado que habitualmente. Cerca de 48 por cento pensam na sua empresa antes de adormecer.

Apesar das dificuldades, a maioria dos pequenos empresários gosta das suas empresas. Com efeito, 65 por cento acreditam que trabalham mais horas do que se estivessem a trabalhar por contra de outros. No entanto, 50 por cento dos inquiridos apreciam a flexibilidade relacionada com o facto de deter a empresa e 35 por cento admitem que a empresa é uma paixão.


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L.Branca/PAE

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