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Confiança dos portugueses sobe cinco pontos no 2.º semestre
2009-11-04

A confiança dos portugueses subiu cinco pontos no segundo semestre de 2009, segundo os dados da Nielsen Portugal.

Avaliando temas como estabilidade do posto de trabalho e perspectivas de emprego, o estado das finanças pessoais e do país, a expectativa do país deixar de estar em recessão nos próximos 12 meses e as intenções de hábitos de consumo, a última monitorização, feita no mês de Outubro, identifica um aumento global de confiança dos portugueses (5 pp) e da confiança mundial (10 pp).

Embora o resultado global seja positivo para Portugal, a Nielsen adverte que deve ser analisado com algumas reservas. Isto porque os portugueses continuam muito preocupados com a estabilidade do posto de trabalho e com as perspectivas de emprego nos próximos 12 meses. No topo das preocupações, o emprego e a saúde ganharam importância, em detrimento da economia e todas as outras questões do dia a dia. A maior confiança dos portugueses vem de algum alívio com a baixa de preço de alguns bens essenciais, da prestação da casa, dos custos com o automóvel, entre outros.

A visão do futuro dos portugueses é menos dramática quando comparada com a avaliação feita no primeiro semestre. 85 por cento dos portugueses consideram que estamos em recessão, um resultado 11 por cento abaixo do apurado no primeiro semestre, quando 96 por cento partilhavam desta opinião. Por outro lado, dos portugueses que consideram estarmos em recessão, mais 17 por cento do que no primeiro semestre acreditam que já não o estaremos dentro de 12 meses

Em termos mundiais, a confiança dos consumidores subiu em 45 dos 52 países analisados há seis meses. Em Abril, o Global Confidence Survey Index atingiu a sua pontuação mais baixa, com 77 pontos no índice (máximo 200), mas à medida que foram tendo efeito os planos massivos de incentivos governamentais, a confiança dos consumidores começou lentamente a recuperar.

Como conclusão final, o estudo diz que, apesar desta renovada sensação de optimismo, o comportamento presente mantém-se comedido os consumidores ainda não estão seguros no que respeita a gastar o seu dinheiro .

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L.Branca/PAE

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