A Vulcano equipou o condomínio Terraços do Marquês, situado na região de Oeiras, com as suas soluções solares.

Com recurso a energia solar, as soluções solares da Vulcano permitem, para além de uma significativa poupança económica, a redução do consumo de energias poluentes, como o gás, contribuído assim para a preservação do meio ambiente.

O condomínio Terraços do Marquês é constituído por duas tipologias de edifícios, um constituído por 12 blocos, cada um, com dois apartamentos T2 e quatro apartamentos T3 e outro, de cinco blocos, com um apartamento T2 e dez apartamentos T4 por bloco. Esta tipologia de habitação desencadeou um processo prévio de diagnóstico de necessidades e avaliação das condições existentes. Com um consumo diário de 3.400 litros no total, a solução encontrada envolveu a instalação por bloco de um sistema composto por oito painéis solares WarmSun FKC-1W horizontais, um grupo de circulação AGS10, um controlador B-Sol 100. Individualmente, foram instalados em cada apartamento T2 existente um depósito ST 120 e um controlador no B-Sol 050R, em cada apartamento T3 um depósito ST 160 e um controlador B-sol 050 e, finalmente, em todos os apartamentos como equipamento de apoio um esquentador estanque Sensor Plus WTD 14 litros com controlo remoto. A instalação esteve a cargo da empresa R.W. Systems – Energias Renováveis, Lda.

As soluções solares da Vulcano consistem em sistemas de aquecimento de águas com recurso a energia solar térmica. A energia solar pode ser utilizada para aquecimento de águas sanitárias, piscinas e dar apoio aos sistemas de aquecimento central. No Verão, quando as temperaturas exteriores são mais elevadas, o aquecimento da água poderá ser 100 por cento garantido pela energia solar, reduzindo o consumo desnecessário de outro tipo de energias menos eficientes.

Estas soluções estão orientadas para diversas utilizações e adaptam-se a diferentes necessidades, desde o sector doméstico (edifícios unifamiliares e colectivos), organismos de carácter institucional (escolas públicas, piscinas municipais, complexos desportivos municipais e outros edifícios públicos com consumo significativo de água quente) e organismos de serviço público de carácter privado (lares da 3.ª idade, piscinas, ginásios, health-clubs, restauração e alojamento turístico, parques de campismo e indústria com consumo de água ou energia térmica a baixa temperatura).