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Lucros da Jerónimo Martins crescem 12,5%
2009-07-27

O Grupo Jerónimo Martins registou, nos primeiros seis meses de 2009, vendas consolidadas no valor de 3.380,6 milhões de euros, o que representa um crescimento de 6,6 por cento (mais 21,6 por cento a taxa de câmbio constante) relativamente a igual período de 2008.

O cash flow operacional consolidado (EBITDA) subiu 10,2 por cento (26 por cento a taxa de câmbio constante) para 219,6 milhões de euros, tendo a respectiva margem evoluído positivamente, de 6,3 para 6,5 por cento.

Fruto deste desempenho, o resultado líquido atribuível à Jerónimo Martins cresceu 12,5 por cento (23,3 por cento se excluídos os impactos dos itens não recorrentes), atingindo os 73 milhões de euros.

Relativamente às vendas, merece destaque o crescimento de 3,7 por cento das vendas like-for-like (LFL) da Jerónimo Martins, apesar de alguma deflação verificada no cabaz alimentar. Na evolução das vendas totais, salienta-se o reforço da área de venda, em 20 por cento, verificado no primeiro semestre de 2009, com mais 330 lojas em operação face ao período homólogo do ano anterior, que contribuiu para uma melhoria do desempenho operacional ao nível das sinergias de escala e eficiências de custos alcançadas, apesar das novas lojas estarem ainda em fase de aprofundamento da sua maturidade.

As vendas líquidas do retalho em Portugal atingiram os 1.180,3 milhões de euros, o que representa um crescimento de 12 por cento em relação ao primeiro semestre de 2008. No Pingo Doce, o crescimento de 0,6 por cento das vendas LFL revela uma evolução dos volumes positiva. A tendência de aumento consolidou-se no segundo trimestre do ano, com as vendas LFL a crescerem 4,6 por cento, beneficiando já de um mês de vendas de 44 lojas ex-Plus, de um total de 75 lojas adquiridas, e do efeito positivo de calendário relativo ao período da Páscoa.

O Recheio reforçou a sua liderança, tendo registado um crescimento de vendas LFL de 2,2 por cento e de 6,5 por cento nas vendas totais. A aposta no fortalecimento da posição competitiva desta insígnia permitiu um crescimento de 4,4 por cento do EBITDA gerado.

Os resultados da Biedronka comprovaram, de novo, a solidez da operação do Grupo na Polónia, com as vendas LFL a registarem o significativo crescimento de 7,9 por cento e as vendas totais a dispararem 33,4 por cento, em moeda local (3,9 por cento em euros).

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L.Branca/PAE

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