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Pilhas e baterias com Identificação por Rádio Frequência
2009-03-27

Enquanto que Portugal, à semelhança dos restantes países da União Europeia, se prepara para dar cumprimento à nova legislação decorrente de uma nova directiva sobre a reciclagem de pilhas e acumuladores, e se debate qual será o futuro relativamente ao registo destes dois produtos, em Taiwan (Ilha Formosa) encontra-se em desenvolvimento um sistema de um único controlo remoto e no Canadá identificam-se pilhas e acumuladores com recurso aos Standards de Normalização GS1 via Identificação por Rádio Frequência (RFID).

Uma empresa de Taiwan está a desenvolver um sistema electrónico equipado com a tecnologia de Normas GS1 por Rádio Frequência - RFID pelo que não precisa de baterias ou pilhas para funcionar. Este novo sistema permite que se utilize apenas um controlo remoto nos vários aparelhos de entretenimento caseiro. O novo sistema alia o lado prático da utilização de um só comando à preservação do meio ambiente. Esta verifica-se no recurso a uma tecnologia mais eficiente e à diminuição do uso de baterias e pilhas.

No Canadá, existe já uma empresa que utiliza a tecnologia de Standarização GS1 RFID para realizar o inventário de pilhas e baterias, assim como para verificar se as mesmas estão de acordo com as normas e directrizes ambientais. Como as baterias de uso industrial têm um período de vida diferente das de uso caseiro, a empresa canadense está a estudar uma forma mais eficaz para a verificação e controlo do estado de vida das mesmas. Em resposta a esta necessidade, construiu um sistema baseado na tecnologia RFID, o qual identifica cada bateria, regista a data, o local e o número de vezes que a mesma foi reciclada. De forma a potenciar níveis de eficácia mais elevados, as baterias novas são devidamente identificadas antes de entrarem em circulação nos pontos de venda.

Para a GS1 Portugal, “o trabalho que está a ser desenvolvido pelas duas empresas, em locais do mundo tão diferentes, reflecte a necessidade existente, que é global, na codificação e rastreabilidade de produtos, assim como o uso de sistemas tecnológicos adequados e inovadores que contribuam para a preservação do meio-ambiente.” Entre 2004, ano em que nasceu em Portugal a entidade gestora para este tipo de resíduos, a Ecopilhas, e 2007 foi recolhido um total de 61 milhões de unidades de pilhas e baterias usadas. Ou seja, em média foram recolhidos anualmente 15 milhões de unidades.


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L.Branca/PAE

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