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Distribuição portuguesa abre dezenas de lojas e cria emprego
2009-03-11

O sector da distribuição parece ter encontrado a fórmula certa para contornar a crise prepara-se prepara para abrir novas lojas e criar novos postos de trabalho.

Segundo noticia a Agência Financeira, entre as várias insígnias existentes em Portugal, está planeada a abertura de mais de 70 superfícies comerciais. A Jerónimo Martins pretende abrir sete espaços este ano, embora admita que o investimento vai ser mais reduzido em 2009 do que em 2008. A cadeia que mais lojas pretende abrir nos próximos anos é a do Minipreço, com um plano de 30 a 40 novas lojas por ano até 2010, criando 250 a 300 postos de trabalho. Já o Grupo Os Mosqueteiros pretende abrir 20 novas lojas este ano.

Em declarações àquela publicação, José António Rousseau, director geral da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), adiantou que “não se prevêem despedimentos no sector, como já foi publicamente anunciado pelos líderes dos dois maiores grupos portugueses de distribuição, a Jerónimo Martins e a Sonae. Pelo contrário, a expansão através da abertura de novas lojas irá proporcionar a criação de novos postos de trabalho”.

De acordo com a Agência Financeira, o segredo do sucesso do sector da distribuição está nos preços baixos e nas marcas próprias, que atraem cada vez mais consumidores. “As marcas próprias dos distribuidores têm vindo nos últimos anos a ganhar confiança por parte dos consumidores que nelas reconhecem uma proposta de valor equilibrada e interessante em termos de qualidade e preço”, explica o director geral da APED. As marcas próprias são também cada vez mais inovadoras e “elaboradas a partir de cadernos de encargos complexos e exigentes e já conseguem apresentar produtos até inovadores face às marcas de produtores”, acrescenta.

Um estudo da Deco divulgado recentemente confirma a qualidade destes produtos mas alerta que, embora se mantenham mais baratos, têm aumentado mais do que os produtos de outras marcas. Dados que a APED refuta. “O que é um facto indesmentível e que, quer os estudos, quer a simples comparação feita pelos próprios consumidores demonstra, é que, no geral, as marcas próprias são mais baratas cerca de 20 a 40 por cento relativamente aos produtos equivalentes das marcas dos produtores”, defende José António Rousseau.


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L.Branca/PAE

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