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Portugal estará preparado para a certificação energética de edifícios
2008-09-16

Os mais recentes países membros da União Europeia, com a excepção da Hungria e Eslováquia, estão a ter dificuldade em implementar as actuais directivas energéticas e de qualidade de ar, de acordo com o estudo Towards an Energy Efficient Building Stock, publicado pela Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS).

Enquanto que países como Portugal, Dinamarca, Holanda e Alemanha completaram com sucesso todas as acções necessárias para a implementação do novo Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE), países como a Grécia e a maior parte dos novos membros da União Europeia (UE) não cumprirão com o prazo estabelecido pela UE, que indica que esta directiva, que estabelece que os Estados-membros devem implementar um sistema de certificação energética que informe o cidadão sobre a qualidade térmica dos edifícios e ao mesmo tempo reduza a factura energética de cada país no final de cada ano, entre em vigor antes do dia 1 de Janeiro de 2009.

Contudo, este estudo do RICS indica que o novo sistema de certificação energética dos edifícios está já em vigor em diversos países europeus, com a respectiva formação de técnicos a decorrer de forma muito positiva, demonstrando uma melhoria em relação aos dados disponibilizados pela anterior edição do estudo, que afirmava que muitos dos países europeus estavam a ter bastantes dificuldades para a implementação da directiva europeia.

Segundo Eric van Leuven, presidente do RICS Portugal e Managing Partner da Cushman & Wakefield, “há um ano parecia difícil acreditar que os Estados-membros fossem capazes de implementar esta directiva europeia. É bom ver que não foi o caso e que Portugal é mesmo citado como um dos exemplos a seguir. É de referir que alguns países, que herdaram património imobiliário extremamente ineficiente e antiquado, como é o caso de grande parte dos países da Europa Central e de Leste, utilizarão a extensão de três anos prevista pela União Europeia para implementarem o seu sistema de certificação energética”.


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L.Branca/PAE

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