Penalizada pela descida das vendas dos produtos fotográficos tradicionais e pelos custos de reestruturação, a Eastman Kodak mais que duplicou o seu prejuízo no primeiro trimestre, atingindo os 237 milhões de euros.
Segundo o Diário Económico, as vendas aumentaram dois por cento, para os 2,3 milhões de euros, mas foram insuficientes para compensar as perdas, os custos de reestruturação e o aumento dos preços das matérias-primas, como a prata e o petróleo.
O mesmo jornal avança que a Kodak está a levar a cabo um projecto de supressão de 25 mil postos de trabalho e de encerramento de lojas de produtos fotográficos tradicionais.