2011 foi um ano em que as vendas consolidadas da Jerónimo Martins cresceram cerca de 13 por cento para os 9.838 milhões de euros (10 mil milhões de euros se excluída a desvalorização do zloty), tendo o desempenho de todos os formatos e insígnias de distribuição alimentar do grupo superado o dos respectivos mercados. Isto significou um reforço das posições de liderança em cada um dos segmentos, cumprindo-se uma das principais prioridades estratégicas definidas.

O foco na eficiência levou a que o EBITDA consolidado aumentasse cerca de 16 por cento para os 722 milhões de euros, crescendo a um ritmo superior ao das vendas.

O resultado líquido atingiu os 340 milhões de euros (mais 21 por cento face a 2010), num contexto em que a forte geração de cash flow permitiu a redução em 61 por cento da dívida líquida para os 228 milhões de euros. Este reforço da solidez financeira acompanhou a execução de um programa de investimento que ascendeu a 449 milhões de euros, dos quais cerca de 70 por cento foram aplicados na Polónia.

A operação polaca reafirmou-se como a principal geradora de crescimento e rentabilidade do grupo, mantendo-se como a principal prioridade estratégica até à concretização da cobertura do território com 3.000 lojas, prevista até ao final de 2015.