Estudo revela existência de opiniões divergentes em relação à utilização de dados pessoas e à proteção dos mesmos contra as ameaças ciberterroristas, na EMEA
Principais destaques no estudo:
· 75 por cento dos consumidores não têm confiança nas marcas de redes sociais, nem confiam na forma como marcas de marketing protegem os seus dados. Ainda assim cada vez mais consumidores partilham informações nas redes sociais.
· 88% dos consumidores defendem que as organizações devem melhorar a autenticação para reforçarem a segurança.
· Quase um terço dos inquiridos (31 por cento) não vê vantagens em facultar os seus dados pessoais às empresas, mas mais de metade (53%) estão dispostos a partilharem a sua data de nascimento, o estado civil (51 por cento) e os seus interesses pessoais (50 por cento) em troca da utilização gratuita de serviços dessa empresa.
· 43 por cento dos consumidores admitem que as empresas privadas deviam dar às agências governamentais acesso aos equipamentos bloqueados – com opiniões muito diferentes na Europa e no Médio Oriente.
· Quase um quinto dos consumidores (21 por cento) defende que os indivíduos devem ser responsáveis pela sua proteção contra ameaças do cibercrime.
Leia as conclusões detalhadas do estudo aqui.
