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Teka aposta no reforço da liderança em encastre
2006-05-25

A manutenção e o reforço da posição de liderança no mercado de encastre, onde detém uma posição de 23,9 por cento, é um dos grandes objectivos estabelecidos pela Teka para o presente ano. A nova gama de electrodomésticos é uma peça fundamental na estratégia comercial da empresa, que tem apostado, nos últimos meses, num conjunto de apresentações das novidades aos clientes combinado com um plano de acções de formação.

A decorrer até Junho, o roadshow da Teka passou por Lisboa no passado dia 23 de Maio, aproveitando a participação da empresa na Tektónica, uma das mais importantes feiras no âmbito da fileira dos materiais de construção. Cerca de 160 clientes, entre especialistas de cozinhas, lojas de electrodomésticos e cadeias, canais em que a Teka concentra a sua aposta, conheceram, em primeira mão, os novos lançamentos da marca, parte integrante de uma estratégia que, segundo Luís Leitão, director de vendas da Teka Portugal, está cada vez mais orientada para o cliente e o seu acompanhamento e satisfação.

Um dos grandes destaques é a nova série de equipamentos compactos, que pretende ir ao encontro das novas tendências das cozinhas, cada vez mais pequenas e exigentes de soluções multifuncionais, e da evolução da própria sociedade, onde os agregados familiares mais reduzidos estão a crescer. Por este motivo, Luís Leitão considera que estes produtos são “o mercado do futuro”, dirigindo-se a um cliente que privilegia, acima de tudo, design e funcionalidade. Fornos, microondas e combis viram assim o seu tamanho adaptado e apresentam múltiplas capacidades de instalação. Os novos fornos compactos possuem uma capacidade de 46 litros e uma altura de 45 centímetros, o que permite poupar espaço na cozinha. Estas medidas foram também transpostas para os microondas, que apresentam uma capacidade de 32 litros e novas possibilidades de cozinhado, assumindo-se como mais do que um simples electrodoméstico para aquecer. Sendo a gama modular, mas coordenada ao nível do design, possibilita várias configurações, pela combinação com qualquer outro forno ou microondas, consoante as necessidades funcionais ou de decoração.

O director de vendas da Teka alerta que a realidade dos equipamentos compactos é irreversível, pelo que há uma parte interessante do mercado, ainda disponível no momento, que pode ser aproveitada para potenciar as vendas. A aposta da Teka nestes produtos é de tal maneira forte, que toda a sua campanha de comunicação em termos de fornos vai incidir sobre a figura de uma mulher reivindicativa e consciente das suas decisões, que “pede mais aos pequenos e menos aos grandes”.

Ainda na gama de fornos, a Teka salienta outros argumentos que podem ser utilizados para incentivar as vendas dos produtos, através de um bom diagnóstico das necessidades e do perfil do cliente. É o caso da função Memória e do conceito APC (Assessor Pessoal de Cozinhado), presente no novo modelo HX 860, que ambiciona um consumidor que gosta de ter a vida facilitada. A função Memória permite que, em caso de acidentalmente se desligar o forno, interrompendo desta maneira o cozinhado, recomeçar do ponto onde ficou, mantendo os mesmos parâmetros de temperatura e o tempo restante, pelo simples pulsar da tecla. O APC, por sua vez, apresenta 13 programas automáticos para carnes, peixes, bolos, gratinados, pão e sobremesas, dando ao forno a tarefa de calcular automaticamente o tempo e a temperatura do cozinhado, assumindo um peso base do alimento.

As novidades da Teka estendem-se também à gama de placas, área em que a Teka subiu a sua quota de 20,9 para 23,7 por cento, apresentando novos modelos de vitrocerâmicas e de indução, com originais formas geométricas e novas funcionalidades. A este respeito, Luís Leitão assinala uma nova tendência no mercado para transportar o consumo do gás para a parte eléctrica. “Num acto de inteligência, os nossos clientes estão a apostar neste segmento e a propor aos consumidores produtos de indução ou vitrocerâmicos, quer por uma questão de salvaguarda face às limitações técnicas da instalação do gás, quer de maior funcionalidade”. Para esta linha de produto, a comunicação da Teka vai incidir sobre as funções das novas placas, nomeadamente a Stop & Go, que permite ao utilizador fazer uma pausa no cozinhado para, por exemplo, atender o telefone, e retomar, depois, exactamente no ponto em que o deixou, sem queimar nem arrefecer os alimentos, e a função Power, que permite aumentar em 35 por cento a potência total na zona de cozinhado seleccionada durante 10 minutos.

A Teka conta também com novas placas modulares de instalação livre, nomeadamente, um wok, um grelhador e uma vitrocerâmica, que podem ser levadas para o exterior.

Na gama de exaustão, o grande destaque é a chaminé DP90, cujo funcionamento se baseia no efeito Venturi. Salientando a atractividade deste produto em termos de exposição na loja, Luís Leitão explica que a tecnologia nele integrada era utilizada, tradicionalmente, em modelos de gama alta. No fundo, nesta chaminé, a velocidade do ar aumenta ao passar pelo seu perímetro, criando uma barreira que evita que os fumos e os odores saiam pela parte frontal e lateral. Este modelo deverá permitir à Teka consolidar o seu desempenho de 2005 no que concerne à gama de chaminés, ano em que a Teka conseguiu sustentar-se em termos de crescimento e alcançar uma participação de 20 por cento.

As novidades da Teka completam-se com uma nova geração de frigoríficos, máquinas de lavar a roupa e a loiça com acabamentos em inox ou de integração total, com mais prestações e melhores classificações energéticas, e lava-loiças em aço inox, muito interessantes face às actuais tendências das bancadas.

Todos os novos produtos direccionam-se, prioritariamente, aos canais dos especialistas de cozinhas e das lojas de electrodomésticos, que concentram, de acordo com Luís Leitão, 78 por cento do mercado de encastre. Tendo, em 2005, alcançado uma presença de 45,6 por cento, nos especialistas de cozinhas, e de 13,4 por cento, nas lojas de electrodomésticos, a Teka confirma a sua aposta nestes canais, onde pretende “estar presente na sua máxima força”.

Neste sentido, e fundamentando-se numa política comercial assente na segmentação do mercado, para um melhor ajuste às diversas áreas de negócio, a Teka vai lançar, em Setembro, um catálogo mais condensado para o mercado das cozinhas e outro de instalação livre para uma maior competitividade nas lojas de electrodomésticos. “Desta forma, segmentando o negócio, poderemos manter a confiança das lojas de cozinhas e apostar nas de electrodomésticos sem que haja choques”, afiança aquele responsável.

A empresa reitera ainda a intenção de reforçar a sua parceria com os clientes, planeando um maior investimento no ponto de venda para mais e melhores exposições de produto. A estratégia comercial da Teka para 2006 vai também alicerçar-se no reforço e melhoria dos serviços de apoio ao cliente, com um investimento significativo em meios técnicos e humanos. E para provar que esta orientação é mais do que meras palavras, a Teka estabeleceu um projecto interno “150% direccionado ao cliente”.

Veja todas as fotografias da passagem do roadshow Teka por Lisboa no Banco de imagens

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L.Branca/PAE

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