A procura mundial por equipamentos de cocção irá crescer 5,5% ao ano até 2017, quando atingirá os 65,4 mil milhões de dólares, melhorando os ganhos conseguidos no período de 2007 a 2012, revela uma pesquisa do The Freedonia Group.

O crescimento da procura vai beneficiar da retoma no mercado imobiliário norte-americano. Os Estados Unidos da América são o maior mercado mundial para os equipamentos de cocção em valor. Além disso, as vendas em volume beneficiarão da mudança para placas e fornos face às gamas tradicionais.

As áreas em desenvolvimento apresentam, por seu turno, as melhores oportunidades de crescimento. Na Índia, por exemplo, existe uma fraca taxa de propriedade de electrodomésticos, pelo que se espera que este mercado registe o crescimento mais robusto no período em análise.

Duas tendências distintas estão a moldar a procura de equipamentos de cocção. Nos países desenvolvidos nota-se uma mudança para os equipamentos de maior valor acrescentado, com os fabricantes a lançarem novas características e funcionalidades para induzir as vendas. Por seu turno, nas economias em desenvolvimento, a procura assenta nas primeiras compras. A classe média cresceu nestes países ao longo da última década – e continuará a crescer – o que motiva estas primeiras compras de equipamento.