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Cápsulas assumem a liderança no consumo de café no lar
2012-12-05

De acordo com dados do Fonebus Marktest, 75,3 por cento dos portugueses com mais de 18 anos beberam café em casa no último ano. Segundo a mesma fonte, o consumo de café em cápsulas (51,2%) é o mais popular entre os consumidores de café em casa, ultrapassando o café moído em 4,4 pontos percentuais.

Estes dados Fonebus vão ao encontro dos mais recentes dados Target Group Index - Portugal (TGI). De acordo com os dados TGI 2012, dos indivíduos com mais de 18 anos que beberam café em casa no último ano, a maioria bebe-o com regularidade (91,4 por cento consumiu no último mês). 2012 é o primeiro ano em que as cápsulas assumem a liderança na forma como os portugueses bebem café no lar, ultrapassando o consumo de café moído.

Relativamente às marcas de cafés consumidas em casa (moído e/ou cápsulas), os dados mais recentes TGI realçam o facto do top 5 ser formado pela Delta (46,5%), Nespresso (31,4%), Sical (15%), Nescafé Dolce Gusto (13,9%) e pela marca própria do Pingo Doce (12,9%) que, além da venda de café moído ou cápsulas, apostou na comercialização de uma máquina de cápsulas própria, produzida em Portugal e por uma empresa nacional.

No que toca ao consumidor, as diferenças de perfil acentuam-se quando confrontados os consumidores de café em cápsulas e os de café moído. Enquanto os primeiros são sobretudo adultos entre os 18 e os 44 anos de idade (54,7%), residentes na Grande Lisboa (23,6%) e das classes A/B (24,4%), os segundos, apesar de tendencialmente mais velhos, apresentam um perfil sociodemográfico em linha com o universo em estudo (maiores de 18 anos em Portugal Continental).

Os consumidores de café em cápsulas também se revelam, segundo o TGI, mais atentos aos desenvolvimentos tecnológicos (77,3%), fiéis às marcas que gostam (69,2%) e mais dispostos a pagar por produtos de qualidade (68%). Destacam-se pelo gosto em viajar para o estrangeiro (68,3%), em experimentar novas receitas (67,1%) e, em coerência com as cápsulas disponiveis no mercado português, que são 100 por cento recicláveis, dão preferência nas suas escolhas a companhias que retribuem com algo à sociedade (66,8%).


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L.Branca/PAE

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