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15.ª Conferência GfK: Portugal cresce mas perde o pódio nas vendas de pequenos domésticos
2011-03-17

Depois de um ano como o país europeu que mais crescia, ao nível dos pequenos domésticos, o mercado português caiu para o fundo da tabela. Mesmo assim, estes produtos tiveram um ano positivo, somando mais três por cento em unidades e 3,4 por cento em valor.

A grande diferença entre o que se passou no mercado português e a tendência global europeia prende-se com a estabilização do PVP médio a nível nacional (+0,3%), que impediu que a facturação se elevasse a outros níveis. Na Europa Ocidental, o crescimento em volume não foi assim tão diferente do verificado em Portugal (+3,2%), mas a facturação evoluiu 7,4 por cento.

Vários segmentos de produto contribuíram para este nível de facturação alcançado (9.805 milhões de euros), traduzindo um crescimento saudável, não concentrado em apenas um ou outro produto. Na categoria de bebidas, o destaque foi para as máquinas de café expresso de sistema fechado (+16%), as chaleiras (+9%) e as máquinas de café automáticas (+3%). Já na categoria de cozinha, sobressaíram os robots (+32%), as picadoras (+28%), as varinhas (+10%) e as torradeiras (+8%). Nos cuidados do lar, os produtos que mais contribuíram para as vendas foram os robots (+126%), os aspiradores verticais (+19%), os aspiradores de bater e escova (+6%), os aspiradores trenó (+5%) e os sistemas de engomar (+4%). Finalmente, na categoria de cuidados pessoais, os produtos que mais cresceram foram as depiladoras laser/IPC (+220%), as depiladoras normais (+14%), as escovas de dentes (+13%), os secadores de cabelo (+6%) e as máquinas de barbear (+5%).

Com todas as categorias de pequenos domésticos a crescerem, os cuidados pessoais sobressaíram e aumentaram cinco por cento em unidades e nove por cento ao nível da facturação. Os produtos de depilação masculina destacaram-se nesta categoria, aumentando 10,2 por cento em volume e 15,2 por cento em valor.

Um bom ano para os sazonais

No ano passado, os chamados produtos sazonais também tiveram um bom comportamento. A GfK contabilizou 1.014 mil unidades vendidas, com a ventilação a crescer 90,6 por cento, o ar condicionado fixo cerca de 89,7 por cento, o ar condicionado portátil a somar mais 41,5 por cento, o tratamento de ar a subir mais 28,2 por cento e o aquecimento eléctrico a vender mais 27,2 por cento. Uma nota particularmente positiva é que alguns destes produtos estão a começar a ser encarados como uma solução de longo prazo, contrariando o factor sazonal das vendas. É o caso do ar condicionado fixo com bomba de calor, um produto cada vez mais associado ao conforto e a assinalar uma regularidade de vendas ao longo do ano.

Leia o desenvolvimento na próxima edição da Rm-Revismarket.

Veja as imagens da 15.ª Conferência GfK.


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L.Branca/PAE

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