A Electrolux quer propor aos seus trabalhadores em Itália reduções salariais que os tornem mais competitivos comparativamente com os das unidades húngaras e polacas.
Segundo a Reuters, a unidade de Porcia, a maior que o Grupo Electrolux tem em Itália, com 1.200 colaboradores, corre o risco de encerrar caso não se proceda às reduções salariais.
Em declarações ao ANSA, Ernesto Ferrario, responsável máximo do grupo sueco no mercado italiano, confirmou que a Electrolux quer manter-se em Itália mas que a empresa tem de ter certezas quanto à sua base competitiva. Para já, os cortes salariais propostos pela fabricante de electrodomésticos estão a ser criticados pelos sindicatos.