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Pequenos domésticos em tendência positiva na Europa
2011-09-07

O mercado europeu de pequenos domésticos continuou num caminho de crescimento nos primeiros seis meses do ano. Enquanto que os mercados da Europa Ocidental aumentaram cinco por cento comparativamente com o ano passado, os países da Europa de Leste registaram uma subida de 25 por cento. Globalmente, o mercado europeu cresceu oito por cento, de acordo com os dados GfK Retail and Technology apresentados no âmbito da IFA.

A Rússia é o mercado europeu mais importante, em termos de crescimento, graças à sua dimensão e aos desenvolvimentos positivos da primeira metade de 2011. Os consumidores alemães, franceses e britânicos também investiram bem em pequenos domésticos. Particularmente no primeiro trimestre, este mercado registou aumentos em todos os países analisados. Crescimentos de dois dígitos foram observados na Ucrânia, Polónia, Rússia e República Checa.

Na primeira metade do ano, o aumento das vendas na Europa de Leste ficou a dever-se sobretudo aos aspiradores cilindro, aos jarros eléctricos, aos electrodomésticos para preparação de alimentos, aos ferros a vapor e às máquinas de café expresso e totalmente automáticas. Na Europa Ocidental, por seu turno, os produtos com melhor desempenho foram as máquinas de café expresso totalmente automáticas, os robots de aspiração, os electrodomésticos para preparação de alimentos, as escovas de dentes eléctricas e as máquinas de café expresso com sistema de cápsulas. Em ambos os mercados, os consumidores não só compraram um maior número de pequenos domésticos que no ano anterior, como também investiram um maior valor nos novos produtos.

Tanto os retalhistas físicos como as lojas online estão a contribuir para o aumento das vendas de pequenos domésticos. A quota parte do comércio electrónico nas vendas destes produtos cresceu três pontos percentuais, quer na Europa Ocidental quer na Europa de Leste, para, respectivamente, 13 e oito por cento. Na Europa Ocidental, a compra online é especialmente popular na Alemanha e na Holanda, com 18 e 19 por cento das vendas a serem atribuídas a este canal. Na Europa de Leste, são sobretudo os checos que aderem, gastando online um em cada cinco euros.

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L.Branca/PAE

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