Em 2007, o mercado nacional da informática doméstica teve um crescimento muito modesto e atingiu os 575 mil milhões de euros, segundo os dados d’O Observador Cetelem.
O segmento para particulares é o mais representativo, tanto em volume como em valor. Se a venda para particulares cresceu pouco (0,5%), o segmento profissional apresenta um panorama mais negativo, com uma forte quebra face a 2006.
As vendas de computadores mantêm-se positivas essencialmente devido ao crescimento de vendas de portáteis, que representam uma proporção cada vez maior nas vendas (76%). Os tinteiros/tonners foram os produtos mais vendidos, em quantidade. Em valor, ocupam o terceiro lugar, logo a seguir aos computadores. De salientar ainda que os monitores, na quarta posição no ranking, quer em volume, quer em valor, venderam-se menos face a 2006.
O mercado de informática, a nível europeu, registou um crescimento de 6,5 por cento em relação a 2006. A Europa do Sul recupera o seu atraso relativamente à Europa do Norte, em parte devido à boa dinâmica de Espanha, Portugal e Itália em 2007. Na Europa Central, é de assinalar a existência de um mercado da informática (doméstica) muito desenvolvido na Hungria, onde o orçamento das famílias consagrado a este sector é parecido ao que se observa na Europa Ocidental. Na Eslováquia, Polónia, Sérvia e Hungria, o sector apresentou em 2007 uma subida excepcional.