Já passou uma década desde que Steve Jobs apresentou o primeiro iPhone. Nessa altura, uma ação da Apple custava cerca de 12 dólares. O preço multiplicou por 10, chegando hoje ao valor de 120 dólares. Desde 2007, o preço das ações da empresa subiu mais de 130%.
Um ano mais tarde, em 2008, apareceu no iPhone 3(o iPhone 2 foi uma versão da primeira). No entanto, embora trouxesse a expansão real do dispositivo em todo o mundo, coincidiu com um dos piores anos na memória recente de ações dos EUA, com a crise das hipotecas subprime. Nesse ano, as ações da tecnológica retrocederam mais de 50% .
Os equipamentos têm aparecido com uma periodicidade de dois anos, até que, em setembro do ano passado, foi lançado o iPhone 7, o último até agora. Em cada um desses anos (2010, 2012, 2014 e 2016), o preço das ações da empresa norte-americana subiu, em média, mais de 32%, enquanto nos anos em que não apresentou uma nova geração (2011, 2013 e 2015) só aumentou 8,5%, em média.
Os últimos dados publicados pela empresa são do último ano, em que a quota de mercado deste produto alcançou 63,4%.
Para este ano, os analistas FactSet dão às ações da empresa uma tendência ascendente em bolsa de mais de 10% do seu preço-alvo, situado em cerca de 132 dólares.