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Tablets crescem 149% no mercado nacional
2012-11-13

Os gastos globais com tecnologia têm vindo a crescer. Para este ano, a GfK espera uma subida de sete por cento, para os 827 mil milhões de euros, e 2013 será também positivo, com um novo acréscimo de oito por cento.

Este crescimento está a ser feito muito à custa dos produtos inovadores, como os media tablets, que têm vindo a ganhar cada vez mais importância nas vendas de informática. Em Portugal, num primeiro semestre marcado por uma queda, em valor, de 14 por cento da fusão de informática e de 10 por cento dos produtos de computação, os tablets cresceram 149 por cento. Se em 2008/2009 o netbook foi o impulsionador das vendas, o papel cabe agora aos tablets, que representam já quase 30 por cento das unidades vendidas em Portugal.

Em sentido oposto dos tablets caminham os portáteis e os desktops, cujas vendas estão negativas. No primeiro semestre, os portáteis perderam 23 por cento e os desktops cerca de 26 por cento. Mesmo os modelos All-in-One, que a nível europeu apresentam crescimentos, estão a perder vendas (-20%).

Para este desempenho positivo dos tablets tem contribuído a descida sucessiva do seu preço médio. A GfK situa-o nos 360 euros no segundo trimestre, tendo detectado uma erosão de 29 por cento. Na Europa, o preço médio está situado nos 422 euros, confirmando uma maior importância dos modelos de posicionamento superior no mix de produto.

Mais de metade do mercado nacional de tablets está entregue a apenas três marcas, responsáveis pela venda de 83 mil unidades e por uma facturação na ordem dos 32 milhões de euros. O primeiro semestre revelou uma tendência para um menor grau de concentração, já que em 2011 este top 3 fazia 70 por cento do mercado. Nos primeiros seis meses do ano, foram encontradas 42 marcas ao dispor do consumidor português e contabilizados 248 modelos.

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L.Branca/PAE

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