A Microsoft Portugal anuncia esta quarta-feira, dia 26 de Maio, a disponibilidade em Portugal da sua nova oferta de Produtividade Empresarial, comunicada a nível internacional no passado dia 12 de Maio.
Com ofertas tecnológicas âncora, como o Microsoft Office 2010, o Microsoft SharePoint 2010, o Microsoft Visio 2010 e o Microsoft Project 2010, destinadas a clientes empresariais e organizações, este anúncio constitui a primeira fase da disponibilização do novo Microsoft Office, que será complementado pelo lançamento desta suite de produtividade pessoal no grande consumo este Verão.
Desde a disponibilização da versão de teste do novo Office 2010, em Novembro de 2009, cerca de 70 mil pessoas descarregaram o Office a partir da Web, foram distribuídos cerca de 10 mil DVD’s gratuitamente e mais de 40 organizações estão a utilizar estruturadamente estas versões de teste com pilotos, participando por isso no programa oficial de referências. “O período de avaliação que antecedeu este lançamento deixou-nos muito confiantes e trabalhámos com números de adopção de versões dos produtos que ainda eram apenas de teste. Em termos empresariais, queremos melhorar o desempenho que o Office 2007 já teve, e foram 42 por cento das organizações em Portugal a adoptá-lo, e queremos igualmente que as organizações que possuem ainda versões anteriores ao Office 2007 as actualizem para as ferramentas que incluímos no novo Office 2010, já que o salto tecnológico é considerável. O nosso objectivo é conseguir 48 por cento de implementações desta versão 2010 nos próximos três anos”, avança Claudia Goya, directora geral da Microsoft em Portugal.
Coincidindo com o evento de apresentação da oferta que constitui o Futuro da Produtividade em Portugal será inaugurada uma plataforma virtual de apoio ao lançamento, em produtividade2010.com, com conteúdos originais totalmente locais. O evento de lançamento será transmitido para a plataforma, onde estarão igualmente os documentos, registos de imagem e vídeo e conteúdos que forem apresentados.
Esta plataforma virtual foi totalmente construída baseada nas tecnologias apresentadas e permitem uma interacção, colaboração e comunicação baseada na Cloud e no melhor que as redes sociais têm para oferecer. “A Microsoft apresenta três vantagens claras em relação à sua concorrência directa. É a única empresa capaz de assegurar a máxima produtividade aos utilizadores, independentemente do dispositivo em uso, a flexibilidade total na implementação, conforme premissa dos clientes, e uma a rede de parceiros nacionais com cerca de quatro mil empresas,” comenta Claudia Goya.
Alguns dos clientes a apresentar como referência na plataforma virtual de lançamento serão o Banco BIG (Business Intelligence), a Câmara Municipal de Cascais (Exchange 2010), a CUF (Comunicações Unificadas), a Estradas de Portugal, EP (Comunicações Unificadas), a Evicar (Exchange 2010), a REMAX (Dynamics), a Sociedade Ponto Verde (aplicações Dynamics), a SDV - Sociedade de Distribuição de Vestuário, S.A, a DGAL – DRAL - Direcção Geral das Autarquias Locais (Exchange 2010) e a Soares da Costa (SharePoint 2010), entre outras.
As organizações com projectos estruturados a decorrer com Office 2010 são a GERAP - Empresa de Gestão Partilhada de Recursos da Administração Pública ( também com SQL Server e Business Intelligence), a ADSE - Direcção-Geral de Protecção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública, a Estoril Sol ( também Exchange 2010, OCS 2007 R2), o Grupo Pestana (Portal das Pousadas baseado em SharePoint 2010) e a Gamobar (Office 2010), entre inúmeras outras PME’s.
Os parceiros já a disponibilizarem soluções e serviços na nova plataforma 2010 são a Tecnidata, aUnisys, a Novabase, a Create, a SAMSYS, LXSI – IT Consulting, a Compuworks, a Alvo, a Ruiiur, a Linkcom, a HITS, a BI4ALL e a GFI.
As tecnologias de produtividade com assinatura da Microsoft passaram a ter, com a “release” 2010, uma versão espelhada desenhada de raiz para a Cloud, possibilitando assim às organizações e aos departamentos de TI uma escolha e flexibilidade sem precedentes na aquisição, manutenção e implementação de soluções, podendo repensar os seus investimentos de forma distinta, passando muitas das despesas de capital para a linha das despesas operacionais. “Acreditamos que esta oferta na Cloud pode ser adoptada por qualquer organização, independente da sua dimensão. Estamos convictos que, no espaço de um ano, todas as grandes organizações nacionais vão adoptar pelo menos uma solução baseada na Cloud. Acreditamos também conseguir chegar em três anos a mais de 60 por cento das PME’s nacionais com este modelo, já que são estas as que mais naturalmente irão tirar partido desta oferta, uma vez que não necessitam de investir numa infra-estrutura própria para beneficiar de relevantes ganhos de produtividade e actualização tecnológica”, avança Claudia Goya.