Com a apresentação de um LCD com uma diagonal de ecrã de 65 polegadas e resolução full HD, a Sharp entra na corrida pelo maior ecrã LCD.

Para além disso, com oito novos modelos Aquos, a Sharp amplia a sua gama de televisores preparados para alta definição. Os ecrãs têm entre 80 e 94 centímetros de diagonal e os novos televisores estão disponíveis em prateado, preto acizentado e preto.

A nova fábrica Kameyama 2 está a permitir à Sharp produzir em massa grandes módulos de ecrãs de 46 e 52 polegadas. Trata-se da primeira unidade de produção do mundo para a produção de ecrãs de cristais líquidos de oitava geração.

Com a procura a aumentar, a fabricante japonesa conseguiu contrariar a pressão nos preços ao manter os seus custos de produção. "Quanto maior for a diagonal, mais as vendas aumentam", defende Frank Bolten, director geral da Sharp responsável pelos mercados alemão e austríaco, Hans Kleis, CEO da Sharp Electronics Europe, já tinha explicado que existe a expectativa que a pressão sobre os preços dos modelos maiores não se acentue tão fortemente como no mercado da televisão anterior. Para este responsável, parece aparente que os compradores estejam dispostos a gastar um pouco mais por um ecrã maior.

Hans Kleis diz que a Europa é o mercado do futuro, sublinhando que o Velho Continente representou 42 por cento das vendas totais de lCD's. No corrente ano, cerca de 18 milhões de LCD's já foram vendidos na Europa.

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