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Nokia e Universidade de Cambridge lançam dispositivo conceptual de nanotecnologia
2008-03-03

O Nokia Research Center e a Universidade de Cambridge acabam de lançar o conceito de nanotecnologia Morph, no âmbito da exposição “O Design e a Elasticidade de Pensamento”, patente ao público entre 24 de Fevereiro e 12 de Maio de 2008, no Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova Iorque.

O Morph é um conceito que demonstra de que forma os futuros dispositivos móveis podem ser elásticos e flexíveis, oferecendo ao utilizador a possibilidade de transformar o seu equipamento móvel numa grande variedade de formatos. Este projecto coloca em evidência aquilo que é possível atingir com a evolução da nanotecnologia, desde materiais flexíveis, electrónica transparente e superfícies capazes de auto-limpeza.

“Esperamos que esta combinação entre ciência e arte permita mostrar as potencialidades da nanociência a um público mais vasto”, comenta Tapani Ryhanen, responsável pelo laboratório Nokia Research Center na Universidade de Cambridge. “As técnicas que estamos a desenvolver poderão, um dia, abrir portas para novas possibilidades em termos de design e funcionalidades dos dispositivos móveis. Por isso, as pesquisas que estamos a efectuar são fundamentais para a descoberta de uma forma segura e controlada de desenvolvimento e utilização de novos materiais”.

Por seu turno, Mark Welland, responsável do Departamento de Engenharia do Grupo de Nanociência da Universidade de Cambridge e director do projecto de colaboração entre a Nokia e Cambridge, considera que “o desenvolvimento do conceito Morph com a Nokia permitiu colocar o foco nos aspectos de inspiração artística, mas, acima de tudo, define a agenda tecnológica para a pesquisa conjunta na área da nanociência, que irá estimular o trabalho das duas entidades”.

Os materiais desenvolvidos no âmbito do projecto Morph poderão estar disponíveis para integrar alguns dispositivos móveis comerciais de topo-de-gama dentro de, aproximadamente, sete anos. Contudo, a nanotecnologia poderá, futuramente, permitir o desenvolvimento de componentes mais baratos para os dispositivos móveis, oferecendo a possibilidade de integrar funcionalidades sofisticadas em equipamentos de gama mais baixa.

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L.Branca/PAE

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