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Portugueses recorrem em força aos presentes personalizados
2013-12-18

Os portugueses estão a recorrer, cada vez mais, à compra de presentes personalizados para ofertas de Natal, tendo a procura deste segmento duplicado face a 2012, refere a Dreambooks, líder nacional na produção e comercialização de álbuns de fotografia digitais.

Consciente da situação actual do país, a empresa fez um esforço de rentabilização da sua estrutura através da entrada em novos mercados, como Espanha, Reino Unido e França, razão à qual muito se deve este incremento nas suas vendas, que se estima que tenham um crescimento de 30% face a 2012.

Segundo os dados apurados junto do Grupo LFM Corporate, responsável pela criação da Dreambooks, o “boom” natalício representa cerca de 20% da facturação anual da marca. “Quando falamos em época natalícia referimo-nos ao período que vai desde meados de Novembro até ao Natal e podemos afirmar que durante este tempo imprimimos cerca de 200 mil imagens por dia”, confirma Diogo Teixeira, director de marketing do Grupo LFM.

Ainda fruto de uma grande aposta por parte da Dreambooks, e aproveitando as mais recentes tendências de mercado, nomeadamente a do consumo online, a marca conseguiu aumentar o número de clientes que personalizam os produtos nos seus computadores, em cerca de 71,4%, passando de cerca de 70 mil clientes, em final de 2012, para 120 mil clientes até ao momento.

Os produtos personalizados com fotografia mais procurados, em 2013, pelos portugueses são as canecas, os porta-chaves quadrados, as almofadas e as carteiras de senhora. “Este ano lançámos novos produtos mais adequados às necessidades dos nossos consumidores, porque queremos que sempre que as pessoas pensarem em personalização de produtos com fotografia, seja qual for o produto, pensem na Dreambooks. No início do ano vamos, novamente, chamar os nossos clientes ao papel de produtores do futuro da marca. Vão ser os clientes Dreambooks a ditar os novos produtos que vamos lançar, aqueles que iremos adaptar e quais os que deixaremos de apostar”, explica a mesma fonte.


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L.Branca/PAE

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