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Tablets estão a alterar hábitos de consumo e a gerar novas formas de comércio
2011-12-30

O uso de tablets está a fomentar novos hábitos de consumo. Cerca de 70 por cento dos consumidores acedem à Internet no tablet enquanto vêem televisão, uma tendência que está a impulsionar o “comércio social”, ou seja, em contexto familiar, de procura de preços, consulta de opiniões (reviews) ou mesmo aquisição, conclui a OMG Consulting.

Os utilizadores de tablets apresentam uma “goodwill” relativamente à publicidade, nomeadamente na imprensa, onde é encarada como “relevante”, “única” e “interessante” por cerca de 46 por cento dos utilizadores inquiridos no âmbito do estudo do WARC, de Junho 2011.

Nesse sentido, a OMG Consulting defende que as marcas devem estar alerta para esta oportunidade, promovendo experiências interactivas de “cross-media” que estabeleçam a ligação entre o que o consumidor vê e a procura que faz depois online.

Para cerca de 80 por cento dos utilizadores, os tablets constituem um complemento e não uma substituição do equipamento electrónico que já possuem. Pela utilização intuitiva, velocidade e sobretudo pela portabilidade, preenchem uma necessidade de acesso mais fluido, menos disruptivo das actividades familiares ou até mesmo privilegiado, quando o contexto “on-the-move” não permite qualquer outra forma de acesso.

Os tablets estão a mudar também a relação do consumidor com os media, impondo-se como ponto de acesso preferencial aos conteúdos. Consultar notícias, ver televisão ou filmes e ler revistas lideram o consumo de media nos tablets.

Em Portugal, segundo a consultora IDC, as vendas de tablets irão atingir as 322 mil unidades em 2011, registando um crescimento muito superior (813 por cento) ao do mercado mundial (300 por cento), em virtude da chegada tardia do iPad ao mercado português.

De acordo com o “Consumer Electronics Global Review”, um estudo publicado em Dezembro pela Euromonitor, estima-se que cerca de 164 milhões de tablets sejam vendidos em 2015, em resultado da previsível redução de preço, expansão das redes de dados móveis e disponibilidade de serviços na cloud.

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L.Branca/PAE

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