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Smartphones e tablets lideram os crescimentos em 2011
2011-12-02

O mercado mundial de tecnologia deverá continuar positivo em 2011. As previsões da GfK Portugal são de que cresça cerca de seis por cento, para os 670 mil milhões de euros, mas já abaixo da taxa verificada no ano passado (+19%). Tanto mais que, este ano, a Europa Ocidental não irá crescer. Ao nível tecnológico, este será o ano dos smartphones, que já representam 16 por cento da facturação global, tendo ultrapassado os LCD’s (15%) e igualado os portáteis. 2011 fica também marcado pelo aparecimento em força dos tablets, que já fazem três por cento da facturação. Tablets (+115%) e smartphones (64%) serão os líderes do crescimento mundial.

Durante o primeiro semestre, os smartphones foram os grandes responsáveis pelo comportamento positivo do mercado mundial de “mobile” (smartphones e telemóveis). Este mercado cresceu 13,5 por cento em unidades e 16,6 por cento em valor, crescimento que, uma vez mais, não veio da Europa, mas da região da Ásia-Pacífico e da China. Na Europa, diferentes países apresentaram distintas tendências. Do lado positivo destacam-se os mercados alemão (+8%), francês (+6%), belga (+5%) e holandês (+3%), contrastando com as performances negativas dos mercados português (-12%), inglês (-8%), espanhol (-7%) e italiano (-4%).

Em Portugal, desde 2009 que a tendência tem sido sempre pior que a média europeia. O ano de 2010 fechou com uma queda de dois por cento nas unidades vendidas, enquanto que o mercado europeu tinha crescido seis por cento. No primeiro semestre de 2011, este crescimento foi, tal como a nível mundial, garantido pelos smartphones (+79%), que também mitigaram os maus resultados do mercado português (+43%).

A nível mundial, os smartphones representavam já, à data do fecho do primeiro semestre, mais de 25 por cento do total de unidades vendidas. A consultora estima que no final de 2012, 50 por cento dos equipamentos vendidos sejam smartphones e que este ano, a nível global, 16 por cento do gasto em tecnologia seja investido naqueles produtos.

Quanto aos tablets, no primeiro semestre, estes foram já responsáveis por cinco por cento da facturação total da fusão de IT em Portugal. Só no segundo trimestre foram vendidas 14 mil unidades, em Portugal.

Estes produtos apresentaram, ao longo dos primeiros seis meses, uma grande dinâmica. Em Janeiro, existiam dez marcas a propor 27 modelos de tablets. Em Junho, eram já 20 marcas a colocar o mercado 51 modelos. O preço médio também tem convidado à aquisição destes produtos, tendo caído de 616 euros, em Janeiro, para 455 euros em Junho.

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L.Branca/PAE

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