A Samsung Electronics está orientada para África. A marca fundada na Coreia do Sul há 41 anos, continua a inovar, ao identificar e desenvolver bolsas chave de crescimento em África e uma das formas através das quais continua a contribuir para o sucesso da região é através do Samsung Africa Forum.

O Samsung Africa Forum, que decorreu em Joanesburgo, África do Sul, é um evento único de três dias em que a Samsung apresenta as mais recentes inovações em todas as suas categorias de produtos, desde o audiovisual a electrodomésticos, passando pelos telemóveis, câmaras digitais e computadores portáteis. Este fórum dirigido a jornalistas, clientes e distribuidores chave, bem como executivos de topo da Samsung e representantes governamentais, tem como objectivo promover a cooperação, inovação e troca de novas ideias no sector da tecnologia.

Destacando o plano da empresa para o crescimento em África, o Sr. KK Park, director Samsung Electronics para África, referiu: “Com 980 milhões de habitantes, 15 por cento da população mundial vive em África, mas a região só produz 2,6 por cento do PIB global. Do nosso ponto de vista, este potencial de crescimento representa uma enorme oportunidade de negócio, que permitirá aumentar a nossa quota de mercado no continente.”

“Em 2010 vamos concentrar-nos nas dez principais economias africanas, que geram conjuntamente 79 por cento da riqueza da região e acolhem quase 47 por cento da população. Os nossos países chave continuam a ser os que têm populações grandes e em crescimento, como a África do Sul, Nigéria, Quénia e Sudão”, referiu o Sr. Park.

A Samsung lidera actualmente a quota do mercado africano na categoria de electrónica de consumo, sendo a marca número um em televisões e frigoríficos side-by-side. Estão em curso planos para atingir a liderança em outras áreas de negócio – incluindo telemóveis, máquinas de lavar e ar condicionado, através da inovadora linha de produtos da Samsung -, melhoria das campanhas de marketing a nível nacional, reforço da infra-estrutura de distribuidores e integração e melhoria da gestão da cadeia de abastecimento.

Mostrando o seu forte compromisso para com a região, a Samsung continua a expandir a sua presença no mercado com subsidiárias e sucursais, bem como a nomeação de doze gestores nacionais seniores. A Samsung emprega actualmente 242 empregados locais em cinco subsidiárias e sucursais.

“O nosso modelo de negócio, embora de natureza global, é personalizado para servir cada mercado individual em que entramos. A nossa estratégia para África tem em consideração os requisitos específicos do mercado africano”, explicou o Sr. Park. “Por exemplo, em África a procura de frigoríficos exige modelos com uma maior capacidade, em comparação com os dos clientes europeus. A personalização da linha de produtos para cada mercado é um elemento crucial do nosso sucesso.”

A Samsung procurou também responder ao problema regional da infiltração de falsificações e produtos do mercado negro, especificamente na área dos telemóveis. A empresa procura minimizar e erradicar a importação paralela através da utilização de garantias electrónicas, em que os clientes registam os números de série dos produtos antes da aquisição. Os dados iniciais sobre o sucesso desta iniciativa revelaram-se promissores.

De forma importante, o compromisso da Samsung com a África estende-se para além da liderança do mercado, abrangendo o papel como membro activo da sociedade africana e apoiante do desenvolvimento regional. O Sr. Park conclui: “A Samsung sempre acreditou na promoção de uma parceria de benefício mútuo, em que a empresa contribui para os países em que desenvolve negócios. Com este objectivo, abordámos os desafios da educação, formação e desemprego enfrentados actualmente por muitos países africanos, lançando iniciativas tais como o projecto Samsung Real Dreams, que visa transferir competências práticas, tendo ainda objectivos educativos e de assistência aos jovens desprotegidos na procura de um emprego estável.”

Com o crescimento explosivo previsto para África, a Samsung encontra-se bem posicionada para fazer parte da revolução regional rumo a um papel principal no palco mundial.