Durante o primeiro trimestre, o sector de equipamento de escritório apresentou uma variação homóloga negativa de 20 por cento, o que representa um volume de vendas de 66 milhões euros, segundo os dados GfK TEMAX para o mercado português.
Um dos drivers desta tendência é o facto de os tinteiros representarem mais de dois terços da facturação deste sector e registarem a maior quebra face ao período homólogo. Dada a conjuntura económica actual, registou–se uma quebra na procura dos produtos de escritório e consumíveis.