Cadeias são cada vez mais importantes no encastre 2007-06-03
Tipicamente um canal privilegiado para a venda de grandes domésticos, pela sua maior componente de serviço e de venda assistida, os independentes e associados foram no entando, em 2006, o canal de distribuição com o pior desempenho ao nível do encastre. A maior fatia deste mercado ainda lhes cabe, mas a sua quota está a diminuir. Uma quebra que veio beneficiar acima de tudo as cadeias, o canal que mostrou a melhor performance, e os especialistas de cozinha, que reforçaram as suas posições face a 2005. De facto, as cadeias parecem ter aprendido a vender melhor os produtos encastráveis visto que, no acumulado do ano, foram precisamente o canal que mais cresceu. E em todos os parâmetros de análise. Num ano em que o mercado cresceu dois por cento em volume, as cadeias conseguiram subir sete pontos percentuais. Numa altura em que a facturação somou um por cento, as cadeias ampliaram o seu valor de mercado em nove por cento. Muito por culpa por serem, também, o único canal onde o preço médio dos produtos teve uma performance positiva, em cerca de dois pontos, quando a erosão do preço se situou globalmente nos um por cento. Os especialistas de cozinha e mobiliário foram o canal que, ao nível do encastre, levou a medalha de prata em termos de prestação de 2006. Aqui o preço teve uma evolução nula, pelo que estes retalhistas cresceram quatro por cento, quer em unidades, quer em valor. A pior performance global pertenceu mesmo aos independentes e associados, que perderam terreno em todos os parâmetros. Em unidades desceram dois por cento, a sua facturação caiu três por cento e o preço médio baixou um por cento. Neste aspecto, pelo menos, conseguiram não ter o desempenho mais negativo, porque a maior descida de preço ocorreu mesmo nos mass merchandisers. Quatro por cento foi quando o preço médio quebrou neste canal. Leia o artigo completo na próxima edição da Rm-Revismarket |