A Whirlpool lança a primeira campanha do ano, pensada para estimular os sentidos dos seus clientes. Inspirada na assinatura da marca “ Sensing the Difference”, a Whirlpool lança uma campanha promocional com a proposta de “Apurar os sentidos com um tratamento de beleza… e Sentir a diferença numa cidade Europeia”.

Esta campanha já está em vigor e irá manter-se até 15 de Maio. Com esta iniciativa, a Whirlpool oferece cinco mil tratamentos de beleza e mil voos para vários destinos europeus na compra de electrodomésticos da marca.

Beleza e viagens são os conceitos desta campanha, que tem como objectivo premiar os clientes que efectuem compras de 400 a 599,99 euros com cinco mil tratamentos de beleza e os clientes que efectuem compras, no valor igual ou superior a 600 euros, com voos para 15 destinos diferentes na Europa. Os clientes poderão viajar para destinos tão diversos como Paris, Londres, Veneza, Roma, Madrid, Barcelona, Berlim, Dublin, entre muitos outros.

O grupo de negócios do grupo PPR em 2007 cresceu 16 por cento, para os 19,8 mil milhões de euros.

Esta progressão foi motivada pelas subidas nos resultados operacionais das suas empresas, incluindo a Fnac, que cresceu 15 por cento.

A Dyson lança uma promoção dirigida aos pais, o aspirador de mão DC16 e um kit de limpeza por 149 euros durante todo o mês de Março.

Um estudo levado a cabo pela Dyson demonstra que 45 por cento dos homens estão mais propensos a realizar a limpeza da casa. Portanto, o aspirador de mão Dyson DC16 é uma ferramenta adequada para motivar os pais a realizar estar tarefa. Um desenho ergonómico, materiais resistentes e a tecnologia ciclone patenteada pela Dyson fazem com que o DC16 nunca perca potência de sucção.

Para além disso, não haverá nenhum canto em que a sujidade se possa esconder, graças às escovas que inclui esta promoção, incluindo uma escova especial para colchões e tapeçarias, uma escova para a sujidade mais incrustada e difícil de aspirar, uma escova muito suave para superfícies delicadas e, por último, uma mangueira extensível para chegar a todos os sítios. É, assim, indicado para a limpeza do carro e para os trabalhos de bricolage.

Os dados do Bareme Internet da Marktest contabilizam, no Continente, 3,9 milhões de utilizadores de Internet, um número que cresceu mais de oito vezes na última década. Este valor representa 46,9 por cento do universo composto pelos residentes no Continente com 15 e mais anos.

Os 5,6 por cento de indivíduos que, em 1997 acediam à Internet passaram em 2007 para 46,9 por cento, mais 738 por cento do que então. Neste período, o ritmo de crescimento da penetração da Internet no país situou-se nos 25 por cento ao ano.

Na análise por targets, a idade é a variável mais discriminante, pois é a que revela mais diferenças de comportamento entre os indivíduos. Os valores oscilam entre os 92 por cento dos jovens entre os 15 e 17 anos e os 3,2 por cento dos idosos com mais de 64 anos.

A ocupação é a segunda variável com maiores discrepâncias de comportamento, com 95,5 por cento dos estudantes a não dispensarem a Internet, um valor muito acima dos 7,6 por cento de domésticas que também navegam. A classe social apresenta igualmente uma dispersão assinalável, com os valores a oscilar entre os 92,4 por cento de utilizadores na classe alta e os 21,6 por cento na classe baixa.

Os dois sexos também apresentam diferenças. 54,5 por cento dos homens acede à Internet, ao passo que esse valor baixa para 39,9 por cento junto das mulheres.

A direcção geral da Fnac Portugal foi oficialmente assumida, no passado dia 1 de Fevereiro, por Cláudia Almeida e Silva, que tem como objectivo "dar continuidade à história de sucesso da Fnac no mercado português”. As metas que estão traçadas para 2011, nomeadamente em termos de parque de lojas, acarretam "uma responsabilidade acrescida, pelo consequente aumento do número de colaboradores, de assegurar a formação e as oportunidades a todas as pessoas que trabalham e virão a trabalhar na Fnac. Porque queremos continuar a ser os melhores", afirma.

Nos próximos dois anos, a Fnac perspectiva um forte crescimento no mercado português em potencial de lojas. Em 2011, o parque da Fnac deverá estar situado entre as 18 e 20 lojas, face às 12 actuais. Nesse sentido, o primeiro eixo de trabalho é acelerar a expansão. Para este ano, está prevista a abertura de mais três pontos de venda, o primeiro, em Viseu, já em Abril, o segundo, no segundo semestre, em Lisboa, no Centro Vasco da Gama, e o terceiro em Matosinhos.

Com 34 anos de idade, licenciada em Administração e Gestão de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa, Cláudia Almeida e Silva iniciou a sua carreira profissional em publicidade, como Key Account na empresa Nova Publicidade. À publicidade seguiu-se a consultoria, onde caminhou um longo percurso, desde a área financeira, ao retalho, produtos de grande consumo e estratégia e marketing. Chegou ao grupo PPR em 2002, quando decidiu que era tempo de passar para o lado do cliente. A entrada deu-se pela Conforama Portugal, para criar o departamento de Marketing, até aí inexistente, e onde foi assumindo, sucessivamente, as funções de directora de Marketing e directora comercial. A mudança para a Fnac ocorreu em 2005, ocupando o cargo de directora da loja do Chiado, tendo sido nomeada, em 2007, directora comercial de Produtos Editoriais (Livros, Música e Filmes).

Em vésperas do décimo aniversário da entrada da Fnac em Portugal, a Rm-Revismarket entrevistou Cláudia Almeida e Silva, directora geral da Fnac Portugal, para perceber as mudanças que esta reorganização irá provocar, tanto ao nível da estrutura da empresa, da política de compras e dos eixos estratégicos da Fnac em Portugal.

Leio o resumo em Entrevista Cláudia Almeida e Silva e leia o desenvolvimento na próxima edição impressa.

O volume total de vendas das 250 maiores empresas mundiais de produtos de consumo ultrapassou os 2,65 mil milhões de dólares, no exercício de 2006, segundo o novo relatório da Deloitte Global Powers of Consumer Products Industry.

De acordo com o referido estudo, as vendas registaram um aumento homólogo de 8,4 por cento, embora 16 por cento das empresas tenham registado uma diminuição. Mais de um quarto (28%) do volume total de vendas concentrou-se nas 10 maiores empresas, que atingiram um total de 751 mil milhões de dólares. Estas empresas registaram um crescimento ligeiramente superior à média, com 8,6 por cento, tendo sido particularmente eficazes na transformação das vendas em lucros. As 10 maiores empresas tiveram uma margem de lucro média de 7,4 por cento, acima dos seis por cento que o grupo obteve no seu todo.