A Worten implementou, em todas as suas lojas, o conceito Worten Resolve. Trata-se de uma área de atendimento, que disponibiliza uma oferta variada ao nível dos serviços, com o objectivo de solucionar os problemas dos clientes, num só lugar.

Na maioria dos espaços Worten Resolve, é possível reparar todo o tipo de artigos, sendo que, em determinadas lojas, a reparação é mesmo feita no local, por técnicos especializados, após o diagnóstico da avaria, poupando aos clientes tempo e dinheiro. Outra das vantagens do Worten Resolve assenta no facto destas reparações poderem ser feitas em equipamentos com ou sem garantia, quer tenham sido adquiridos ou não numa loja Worten.

O Grupo Auchan conta já com 300 hipermercados na China, tantos como em França.

No ano passado, o retalhista francês cresceu sete por cento graças à sua expansão internacional, com a China a ser o país que mais pesou nestes resultados. Este mercado, onde o grupo abriu 43 hipermercados nos últimos meses, é o principal objectivo de implantação e de crescimento.

O fundo Knight Vinke, proprietário de 25 por cento do capital da Darty, está a estudar a venda da sua participação na cadeia de electrodomésticos.

Segundo o Figaro, o Carrefour seria um dos interessados na compra, operação que lhe permitira relançar os lineares de não alimentar nos seus hipermercados franceses, assim como obter sinergias na área das compras e um volume de negócios suplementar de 2,8 mil milhões de euros no mercado francês.

A Ahold, que detém participação minoritária na Jerónimo Martins Retalho, adiou mais uma vez o desinvestimento em Portugal.

Segundo o Negócios, o grupo holandês não deverá alienar a curto prazo a participação que detém na “holding” detida em 51 por cento pela companhia portuguesa.

O Grupo DIA vai vender a totalidade do seu negócio na Turquia à Yildiz Holding e SOK Marketler Ticarete, pelo valor de 136,5 milhões de euros.

A retalhista estava no mercado turco desde 1999, numa “joint-venture” com a Haci Omer Sabanci Holding, da qual possuía 60 por cento. Com um total de 1.093 lojas e quatro armazéns, as vendas brutas nesta geografia ascendiam aos 469 milhões de euros, o que representa quatro por cento das vendas totais.

Com um valor sem precedentes de 32 milhões de metros quadrados de espaço de centros comerciais actualmente em construção a nível mundial, o sector irá crescer 15 por cento este ano, de acordo com os últimos dados da CBRE.

A actividade de desenvolvimento está fortemente concentrada nos mercados emergentes, com a China a aglomerar mais de metade do espaço em construção. Sete dos dez mercados mais activos a nível mundial estão na China. Outras geografias em substancial expansão são Istambul, Moscovo, São Peterburgo, Abu Dhabi, Nova Deli, Kiev, Hanoi e Kuala Lumpur.