Foi celebrado esta quarta-feira, dia 30 de Março, o acordo que finalizada a aquisição da Redcoon, um dos líderes mundiais a venda online de produtos de electrónica de consumo, pela Media Saturn.

Com esta aquisição, a holding que detém a Media Markt acelera a sua estratégia de expansão online, acrescentando ao seu portfólio um “pure player” no canal online, que aporta à Media Markt e à Saturn o conceito de multicanal.

A Worten inaugura hoje, dia 31 de Março, um novo ponto de venda localizado no centro comercial Montigalá, em Badalona (Barcelona).

Para assinalar mais esta abertura, a Worten está a realizar, desde as 8 horas da manhã, a acção “Agora o teu dinheiro vale mais”, que permite a 300 clientes trocarem um bilhete de cinco euros por num desconto de 50 euros.

O centro comercial Aqua Portimão, que se encontra comercializado em mais de 95 por cento, vai abrir as suas portas ao público já no próximo dia 14 de Abril.

Resultante de um investimento de cerca de 106 milhões de euros, o Aqua Portimão tem uma área aproximada de 35.500 metros quadrados e vai incluir 117 lojas, entre as quais nove lojas âncoras e mais de 20 restaurantes, distribuídos por três pisos.

O Continente arranca dia 1 de Abril, em loja, e dia 4 Abril, em TV, com uma nova campanha de publicidade do Continente Mobile, no âmbito da fusão das marcas Continente e Modelo.

A campanha estará presente em TV até 11 de Abril e em loja até 30 Abril.

A promoção vai converter 10 por cento do valor gasto das compras em saldo no cartão Continente Mobile.

Hugo Jorge é o novo director de Marketing da LG Electronics Portugal (LG).

Com 38 anos, Hugo Jorge é licenciado em Informática de Gestão, possui uma pós-graduação em Serviços Avançados de Telecomunicações e um MBA concluído na AESE/IESE, tendo desenvolvido a sua carreira na área do Marketing, telecomunicações e tecnologia.

Quando em 2010 publicávamos, na primeira revista do ano, o artigo de destaque sobre as perspectivas dos profissionais do sector para o ano que se começava a desenrolar, eram muitos os que, num tom marcadamente de cautela, destacavam que a economia parecia começar a dar os seus primeiros indicadores positivos, avançando uma possível recuperação para o final do ano. 2010 era definido, por estes profissionais, como “difícil” e “incerto”, mas que lançaria as bases do futuro. A selecção natural do mercado parecia ter atingindo o seu auge em 2009, culminando em 2010, para apenas restarem as empresas mais fortes, ágeis e versáteis. Estaria assim cumprido o papel do chamado “ano zero”.

Volvidos mais de 12 meses desde que publicámos essa análise, o que mudou então?

Avaliando pelas respostas dos profissionais inquiridos pela Revismarket, parece que não mudou nada. Ou melhor, mantêm-se as mesmas preocupações, prioridades e receios identificados há um ano atrás, talvez ainda mais cristalizados por uma incerteza que se adensou e que trava estes profissionais a se aventurarem a lançar quaisquer previsões de longo prazo.

Leia o avanço do artigo aqui e o desenvolvimento da revista impressa do primeiro trimestre que chegará brevemente.