De acordo com os resultados do estudo Target Group Index da Marktest, 26 por cento dos portugueses tendem a concordar com a frase “Penso que as marcas conhecidas são melhores”, enquanto 37 por cento tendem a discordar com a mesma.

Os homens (31%), mais do que as mulheres (21%), tendem a considerar as marcas conhecidas como melhores. A análise por faixa etária revela que é junto os indivíduos mais velhos, com idades entre os 55 e os 64 anos, que o grau de concordância com esta afirmação é maior (32%).

Segundo noticia o Jornal de Negócios, o El Corte Inglés não vai cobrar qualquer taxa aos clientes que optem por pagar as suas compras com cartões.

A empresa considera que “os seus clientes não devem ser penalizados por escolherem os cartões de crédito ou débito, como forma de pagamento” e que a “taxa de serviço associada ao uso dos cartões continuará a ser assumida pela própria empresa, como até agora”.

Portugal deverá ser um dos únicos três países, entre os 27 Estados-membros da União Europeia, onde a evolução dos preços no conjunto do ano será negativa, segundo as previsões de Outono divulgadas pela Comissão Europeia.

Os preços em Portugal deverão cair um por cento até ao fim do ano, comparativamente ao ano passado.

As economias da Zona Euro vão registar, este ano, recuos na ordem dos quatro por cento, segundo as previsões económicas de Outono da Comissão Europeia.

No entanto, para 2010, antecipa-se já um ligeiro crescimento, de 0,7 por cento.

As novas projecções de Bruxelas são, assim, mais optimistas do que as divulgadas na Primavera, quando se previa um regresso ao crescimento apenas em 2011. A Comissão Europeia espera agora que a economia da Zona Euro cresça 0,7 por cento em 2010 e 1,5 por cento em 2011.

O défice orçamental português irá passar de 2,6 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), em 2008, para oito por cento, este ano e em 2010, subindo para um novo recorde de 8,7 por cento em 2011, segundo as Previsões de Outono, divulgadas hoje, dia 3 de Novembro, pela Comissão Europeia.

Bruxelas acredita que o panorama das finanças públicas portuguesas está a ser “afectado pela queda na actividade económica” que, este ano, deverá recuar 2,9 por cento, aumentando uns ligeiros 0,3 por cento em 2010 e um por cento em 2011. As novas previsões macroeconómicas de Bruxelas são mais favoráveis do que as anteriores, mas mantêm Portugal no grupo de países em que a retoma terá mais dificuldade em instalar-se.

Dados recentemente divulgados pela GfK revelam que a Europa Ocidental, com 19 por cento do total, irá este ano ultrapassar a América do Norte (18%) como a região com a maior quota em volume para os produtos de consumo técnicos.

As vendas das três principais categorias de electrónica de consumo (telemóveis, televisões e PC’s) na Europa Ocidental irão crescer cerca de dois por cento face a 2008, para os 131 mil milhões de dólares, enquanto na América do Norte irão sofrer uma descida substancial de 12 por cento.