Os mais altos responsáveis mundiais da Sharp compareceram na IFA para a apresentação do arranque da produção na moderna fábrica Kameyama II, de onde sairá a primeira gama de televisores LCD Full HD Aquos de 46 e 52 polegadas, produzidos a partir de substractos de LCD de oitava geração.

Estas unidades deverão estar disponíveis no mercado europeu em Outubro.

Segundo Katusuhiko Machida, presidente da Sharp Corporation, “com os novos painéis para televisores de 46 e 52 polegadas, a produção é centrada na resolução Full HD e em grandes tamanhos. Kameyama II dá-nos um ano de avanço face à nossa concorrência e fortalece a nossa posição de liderança no mercado e na produção de televisores LCD. O começo da produção determina o início de uma nova era no mercado internacional de televisores LCD da Sharp”.

A indústria global de media e entretenimento vai crescer a uma média anual de 6,6 por cento (CAGR) até 2010, atingindo os 1,8 triliões de dólares, segundo o estudo Global Entertainment and Media Outlook: 2006-2010, da PricewaterhouseCoopers.

De acordo com as conclusões do relatório, as novas fontes de receita, como por exemplo a tecnologia digital, estão a crescer rapidamente, ao contrário dos formatos físicos, e a disponibilidade de distribuição digital autorizada permite aos consumidores terem uma alternativa à pirataria.

A Xerox está a reforçar a oferta multifuncional destinada ao mercado de impressão em rede, com a introdução do seu mais rápido sistema multifuncional A4 para desktop. O WorkCentre 4150 foi concebido para funcionar como uma impressora, mas possibilita também as funções de cópia, digitalização e envio de e-mail e fax a fim de melhorar a produtividade das pequenas e médias empresas.

Com um preço base muito acessível e velocidades até 43 páginas por minuto, o sistema multifuncional WorkCentre 4150, a preto e branco, está disponível em quatro versões base, desde um modelo de entrada que apenas tem a função de cópia até uma versão que imprime, copia, digitaliza e envia e-mails e faxes.

Com início a 4 de Setembro, a HP Portugal tem uma nova campanha de Marketing Integrado intitulada “O Computador Volta a Ser Pessoal”, que poderá ser vista em vários meios de comunicação social.

De acordo com a sua estratégia de diferenciação, a HP investiu vários milhares de euros na primeira campanha global de marketing na área de Personal Systems Group. O objectivo da campanha passa por fazer crescer o negócio mundial da HP de uma forma ainda mais rentável, através da introdução, suporte e marketing de produtos, serviços e soluções inovadoras, que proporcionem a melhor experiência ao cliente no âmbito da tecnologia de utilização pessoal.

Como parte do seu programa ambiental, a Epson tem estado a trabalhar para a concretização dos objectivos traçados na directiva RoHS. No dia 1 de Julho, a directiva RoHS (restrição de utilização de certas substâncias perigosas) terá contribuído para a remoção de seis substâncias perigosas de equipamentos eléctricos e electrónicos.

Eelco Smit, especialista ambiental da Epson Europa, afirma que “a gestão de substâncias químicas constituiu sempre uma prioridade para a Epson e, desde 1999, quatro anos antes da aprovação da directiva RoHS em 2003, os nossos departamentos de engenharia e fábricas têm pesquisado e desenvolvido produtos sem chumbo. O nosso objectivo é desenvolver produtos de qualidade superior, com o mínimo impacto sobre o ambiente. Aceitamos os regulamentos e temos o prazer de anunciar a nossa conformidade global com a directiva”.

A Schneider Electric apresentou um volume total de facturação de 5.586 milhões de euros, no primeiro semestre, uma evolução de 22 por cento face a igual período do ano anterior.

A empresa registou 944 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano, em termos de resultados operacionais, o que representa um crescimento de 40 por cento em relação ao primeiro semestre de 2005. Ao nível dos resultados líquidos, a Schneider Electric atingiu o valor total de 604 milhões de euros, um crescimento de 46 por cento

De acordo com Jean-Pascal Tricoire, CEO e presidente do Conselho de Administração, “a Schneider Electric obteve excelentes resultados em termos de crescimento e rentabilidade no primeiro semestre de 2006. Continuaremos a desenvolver um modelo baseado numa activa expansão geográfica, lançamento de produtos inovadores e integração de negócios, no sentido de oferecer melhores soluções e serviços aos nossos clientes”.