A noite de hoje, 26 de Setembro, vai ficar marcada pela chegada do portátil Magalhães ao mercado nacional. As lojas Fnac do Colombo e do NorteShopping foram os locais escolhidos para o lançamento.

À meia noite, de Sexta para Sábado, o público vai poder adquirir o computador. Para além de ficarem a conhecer o Magalhães em primeira mão, os 500 primeiros compradores vão usufruir de um desconto de 30 por cento.

O Grupo E. Leclerc vai abrir o Via Nova Shopping em Braga, na próxima semana, e proporcionar cerca de 500 empregos na região.

Com 25 milhões de investimento e 30 mil metros quadrados de área total, este vai ser o maior projecto do grupo francês em Portugal. O shopping vai contar com 46 lojas e 900 lugares de estacionamento.

O Continente inaugura a nova loja de Mafra, no próximo dia 30 de Setembro.

Esta abertura, a 35.ª loja Continente, representa mais uma aposta da Sonae Distribuição na região Centro. O evento contará com a presença de Nuno Jordão, presidente da Sonae Distribuição.

O elevado preço dos electrodomésticos mais eficientes do ponto de vista energético é um dos obstáculos à sua aquisição.

Segundo um estudo europeu liderado por uma equipa de investigadores do Instituto de Sistemas e Robótica da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra, "se os consumidores portugueses optassem por utilizar as tecnologias mais eficientes, para além de reduzir a sua factura mensal de electricidade, evitavam a emissão de dois milhões de toneladas de dióxido de carbono e a importação de 800 milhões de metros cúbicos de gás natural".

A Europa foi a região com pior desempenho imobiliário, no segundo trimestre de 2008, de acordo com a mais recente edição do estudo Global Commercial Property Survey, publicada recentemente pelo Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS).

Na Europa Ocidental, a maior desvalorização imobiliária foi registada na Irlanda, em Espanha, em França, em Itália e em Portugal. Os profissionais do sector imobiliário esperam que esta tendência continue, com excepção da Alemanha, onde as rendas têm aumentado e os valores imobiliários se têm mantido estáveis, verificando-se também uma diminuição do espaço comercial disponível.

As marcas mais valiosas do mundo tiveram um decréscimo de 47,1 mil milhões de euros no valor, cerca de 4,2 por cento, de acordo com o relatório da Brand Finance, que analisou o período entre Janeiro e Setembro.

Marcas como a Wal-Mart, AT&T, Exxon e McDonald's continuam a ter uma prestação positiva apesar das condições económicas difíceis, ao contrário de marcas como a Starbucks, Nike, Coca-Cola ou L'Oreal.