A velha aspiração de reunir os dois sectores de equipamento para o lar foi cumprida nesta edição da IFA que, segundo a organização, bateu todos os recordes.
Apesar da crise generalizada pela Europa, a IFA voltou a ter impressionantes stands, onde, uma vez mais, reinaram os televisores, em todas as suas variantes. Finos, ainda mais finos, mas também gigantes, ecrãs OLED, retroiluminação por LED, conteúdos multimédia, redes domésticas e Internet na televisão foram das novidades mais comentadas na área da televisão. Do lado dos electrodomésticos, notaram-se ausências de peso, como as da Whirlpool, Indesit, Fagor, Teka ou Candy, que preferiram, talvez, esperar pela próxima edição para avaliar o impacto desta IFA global. Quem esteve não se fez rogado a mostrar novidades, sobretudo ao nível do design e da sempre omnipresente eficiência energética. Mais tecnologia, design cada vez mais apurado, mas sem esquecer o desafio ecológico. Porque a questão já não é apenas do domínio exclusivo dos grandes electrodomésticos. Do lado da electrónica de consumo, este desafio é cumprido pela incorporação de novos conceitos e tecnologias. Por exemplo, nos televisores, o consumo, quer em funcionamento quer em stand-by, foi drasticamente reduzido. Do lado dos electrodomésticos, os fabricantes enfrentam o mesmo desafio e, em comparação com 1997, o consumo energético dos equipamentos reduziu-se também significativamente. Nas máquinas de lavar a roupa desceu 30 por cento, nas máquinas de lavar a loiça 40 por cento e nos frigoríficos 45 por cento. A Revismarket dedicou à IFA 2008 um caderno especial onde poderá encontar as melhores propostas de cada uma das marcas em exposição. Esteja atento à chegada da edição impressa e leia o avanço do artigo em Caderno IFA |
A Technodry apresenta um conceito de secador de roupa novo, que concilia o conceito já existente dos estendais manuais de tecto, com a secagem forçada existente nas máquinas de secar.
Os inovadores secadores de roupa e aquecedores de tecto automáticos apresentam uma grande eficiência na secagem e aquecimento da área onde são instalado, assim como reduzido consumo energético (Classe A). |
Portugal é, a par da Grécia e de Chipre, o país da União Europeia que mais demora a pagar as facturas.
O total das despesas envolvidas na gestão do crédito nas empresas ascendeu a 50 milhões de horas por ano, sendo que nas empresas com menos de 19 empregados é estimado em 38,9 horas por empregado. 65 por cento dos inquiridos portugueses esperam perdas de rendimento derivadas dos atrasos de pagamento e incobráveis e 71 por cento receiam mesmo pela liquidez das suas empresas. Estas são algumas das conclusões do artigo de capa da próxima edição impressa da Revismarket, especialmente dedicado à análise dos pagamentos em Portugal. Se é profissional da distribuição e deseja receber, gratuitamente, a edição impressa faça o seu pedido, enviando os dados completos para revismarket@revismarket.com. |