O Modelo lança ontem, dia 11 de Fevereiro, uma nova linha de comunicação.

No ano de 2008, o Modelo quer reforçar e afirmar-se como aquele que oferece a maior variedade de produtos, bom atendimento, os melhores frescos de Portugal e ainda investe na cultura, na educação dos mais jovens, na vida saudável dos seniores, em suma, na qualidade de vida das comunidades onde está inserido, sem abrir mão do preço.

Assim, a nova campanha do Modelo não vai falar só de preço, mas também das coisas que são mais importantes na vida, com a mensagem “Só que no Modelo é mais barato” ou “É por isto que eu vou ao Modelo”. Sem nunca falar especificamente do preço na nova campanha, toda a gente vai passar a fazer o “Gesto Modelo” com os dedos no sinal que significa “dinheiro”. Este “gimmick” visual mais a nova assinatura de campanha “É por isto que eu vou ao Modelo” será sempre dita por um ou mais consumidores.

A modelo e actriz Claudia Vieira é a nova voz de companhia do Modelo. Pela primeira vez, a marca aposta numa voz de companhia feminina, que personifica um dos principais targets do Modelo, as mulheres.

O lançamento desta Nova Linha de Comunicação coincide também com a estreia da FUEL como agência de publicidade do Modelo. Todo este projecto foi desenvolvido em tempo recorde, uma vez que esta ligação de iniciou em Janeiro. Esta campanha representa um investimento de cinco milhões de euros e estará presente em televisão, cabo, imprensa, rádio, exterior, Internet, ATM’s e comunicação loja.

Cerca de três em cada quatro consumidores móveis (72%) estão preocupados com a segurança dos actuais e futuros serviços móveis, tais como downloads de multimédia, pagamentos e ticketing, de acordo com o McAfee Mobile Security Report 2008.

O estudo mostra que 86 por cento dos utilizadores estão preocupados com os riscos de segurança associados aos seus dispositivos móveis, tais como aumentos de facturas fraudulentas ou perdas/roubos de informação. Cerca de um terço dos utilizadores móveis (34%), a nível global, questionam a segurança geral dos dispositivos e serviços móveis e pelo menos 79 por cento dos consumidores estão conscientes de que estão a utilizar dispositivos desprotegidos. 15 por cento não têm mesmo a certeza dos níveis de segurança praticados. Mais de metade dos subscritores (60%) esperam que sejam os operadores móveis a assumirem a “primeira” responsabilidade de proteger os dispositivos e serviços móveis.

A Victor Company of Japan, Ltd. (JVC) e a Funai Electric Co., Ltd celebraram, no passado dia 30 de Janeiro, um acordo através dos qual ambas as companhias cooperarão no desenvolvimento e produção de ecrãs LCD e equipamentos de vídeo multifunções para os mercados europeu e americano.

O objectivo desta aliança é optimizar e complementar os recursos das duas empresas de forma efectiva para capitalizar economias de escala através da sua cooperação empresarial para reforçar a sua infra-estrutura e competitividade nos equipamentos de vídeo.

As empresas no Reino Unido, França, Alemanha, Holanda e Suécia admitem que dificilmente irão cumprir as metas impostas pelos seus governos e pela União Europeia no que se refere à diminuição das emissões de carbono por não terem ferramentas de avaliação adequadas para medir a eficiência energética.

Segundo o estudo encomendado pela LogicaCMG à agência internacional Coleman Parkes, 92 por cento das empresas inquiridas afirmam necessitar de uma tecnologia que lhes permita melhorar a eficiência energética, 74 por cento precisam de uma ferramenta para quantificar o seu impacto no ambiente e 72 por cento afirmam que gostariam de ter uma tecnologia que as ajudasse a gerir e monitorizar os seus riscos de não-conformidade.

Ontem, dia 11 de Fevereiro, inaugurou mais uma edição do GSA Mobile World Congress, o ponto de encontro anual do sector da mobilidade. Até ao próximo dia 14 de Fevereiro, as principais empresas do sector reúnem-se em Barcelona para expor a suas novidades e fazer negócios.

A GSM Association aproveita o encontro para celebrar a 13.ª Gala dos Prémios Global Mobile, que reconhecem as melhores iniciativas de terminais, serviços, publicidade, redes ou entretenimento.

As vendas dos retalhistas norte-americanos cresceram um por cento, face ao mês anterior, mas decresceram relativamente ao ano anterior, de acordo com a TNS Retail Forward.

Para Ayuna Kidder , economista e consultor na TNS Retail Forward, os números mostram claramente que os consumidores estão a refrear os seus gastos. “De acordo com alguns retalhistas, os cartões de fidelização ajudaram às vendas, mas ficaram aquém das expectativas. Também parece que os consumidores estão a gastar maioritariamente nas necessidades básicas”.

Os resultados representaram a pior performance de Janeiro em quase quatro décadas, de acordo com a Associated Press.