A Airlux concebeu um novo catálogo com o objectivo de estar mais próximo das necessidades dos consumidores. As novidades são a nível estético, com uma aposta nas linhas minimalistas, e ao nível de performances, focando-se na facilidade de utilização.

O catálogo inclui novos fornos de fácil utilização e com uma estética muito semelhante entre todos os modelos, para facilitar a visibilidade numa exposição. As novidades vão desde o forno estático até aos pirolíticos, com programadores digitais ou analógicos.

Nas placas, a Airlux aumentou a gama de vitrocerâmicas, apresentando modelos em que o aro foi retirado, possuindo apenas o aro frontal por uma questão de segurança.

Os dados da MediaMonitor colocam a Modelo Continente na liderança do investimento publicitário realizado a preço de tabela nos principais meios de comunicação em Novembro.

No período em análise, os anunciantes portugueses colocaram 2,5 milhões de inserções publicitárias nos cinco principais meios above the line (televisão, rádio, imprensa, cinema e outdoor), um valor sensivelmente igual ao do mês precedente. A Modelo Continente assumiu novamente a liderança da tabela dos maiores investidores em publicidade, com um share of voice de 3,6 por cento face ao total do mercado publicitário e de 10,8 por cento relativamente ao total dos 20 maiores anunciantes do mês.

Entre os 20 maiores investidores publicitários, encontram-se seis da área do grande consumo, cinco das telecomunicações, dois nas áreas de bancos e de brinquedos e cinco de outros sectores. No seu conjunto, os 20 maiores anunciantes colocaram 33,9n por cento do valor publicitário registado em Novembro de 2007, em preços de tabela. Os maiores investidores privilegiaram, mais do que a média, a televisão, para onde canalizaram 71 por cento dos seus budgets. Para a imprensa, dirigiram 18,7 por cento, ao outdoor atribuíram 5,6 por cento, à rádio quatro por cento e ao cinema 0,6 por cento.

Em Janeiro, as TIC vão chegar à sala de apoio pedagógico da Unidade Pediátrica do IPO do Porto, com os quadros interactivos e computadores Clasus.

Segundo a Inclass, empresa que detém a marca Clasus, “esta é uma forma de aproximar as crianças das novas tecnologias de Informação durante a sua passagem pelo IPO, tornando o seu dia-a-dia mais colorido”.

A Vodafone processou 992 milhões de SMS durante a época festiva (21 de Dezembro a 1 de Janeiro), um recorde histórico para a rede da Vodafone e que corresponde a um aumento de 105 por cento face a idêntico período do ano anterior.

Em apenas dois dias (31 de Dezembro e 1 de Janeiro), a Vodafone processou 100 milhões de SMS, mais 28 por cento que no mesmo período do ano anterior. O maior fluxo de mensagens ocorreu no dia 31 de Dezembro entre as 19 e as 20 horas e entre as 23h30 e as 00h30.

Apesar dos elevados volumes de tráfego, o processamento das chamadas de voz e entrega de mensagens decorreu com toda a normalidade na rede Vodafone. Para isso contribuíram os reforços de capacidade realizados na rede de voz e a duplicação da capacidade da plataforma de entrega de mensagens escritas (SMS).

Até ao próximo dia 5 de Janeiro, o comércio português vai estar visível nas principais zonas fronteiriças de Espanha numa campanha multimeios desenvolvida pela APED com o claim “Siga esta estrela”.

A APED aposta numa rede de muppies e em spots nas principais rádios do país vizinho para anunciar o início da época de saldos portugueses e, assim, apelar às últimas compras antes do Dia de Rei, a data de troca de prendas em Espanha.

De acordo com Luís Vieira e Silva, presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição, “esta iniciativa da APED reforça o compromisso em divulgar e estimular o comércio português dentro e fora do país. Primando sempre por transmitir uma imagem do sector associada à excelência e multi-oferta, capaz de satisfazer todos os consumidores”.

Segundo a revista Electromarket, a Sharp converteu-se no principal accionista da Pioneer, detendo 14,28 por cento do total do grupo.

A aliança materializou-se a través da compra, por parte da Sharp, de 30 milhões de acções da Pioneer, 41.500 milhões de yenes, cerca de 368 milhões de dólares. Por sua vez, a Pioneer comprou 0,90 por cento da Sharp, por 19.700 milhões de yenes, ou 175 milhões de dólares.

A operação, de carácter exclusivamente industrial, não contempla uma possível fusão da direcção das empresas, destinando-se ao desenvolvimento e produção conjuntos d e leitores e gravadores de DVD de alta definição, tecnologias de redes, electrónica para o automóvel e imagem. Neste sentido, a Sharp irá fornecer ecrãs LCD à Pioneer e esta tecnologías de audio à Sharp.