A Amazon estará a preparar um investimento e a sua operação no mercado português. A notícia foi avançada pelo Jornal de Negócios, que cita “fonte próxima do processo”.

Segundo a publicação, a multinacional norte-americana está já a negociar um espaço na zona da Boavista, na cidade do Porto. A mesma fonte indica que a entrada no país poderá ser oficializada ainda no primeiro trimestre, embora a Amazon não tenha comentado a informação.

Há muito que é esperada a entrada da empresa liderada por Jeff Bezos em Portugal. Já com operações em Espanha, atualmente, os portugueses podem fazer compras nesta versão da plataforma.

A concretizar-se a chegada da gigante do comércio online em Portugal, antecipa-se um novo impulso em termos concorrenciais. Os analistas do CaixaBank BPI antecipam maiores dificuldades para a Sonae, “particularmente no negócio dos eletrónicos” que é o segmento “com a maior penetração em termos de vendas online”.

A notícia da eventual vinda da Amazon para Portugal surge na mesma semana em que o primeiro-ministro, António Costa, anunciou a criação de um centro de serviços e um hub tecnológico da Google, em Oeiras. Localizado no Lagoas Park, deverá criar mais de 500 postos de trabalho.

Todos os anos, o Produto do Ano premeia os produtos que se destacam pela inovação, com voto direto dos consumidores. Nesta edição, na qual vão ser premiados os vencedores de 32 categorias, o produto considerado mais inovador foi o colchão Pikolin Smart Pik, que integra um dispositivo inteligente que mede a qualidade do sono, num estudo que revela ainda que as lojas continuam a ser o local de maior contacto com os produtos (62%).

A Alibaba faturou cerca de 24.036 milhões de euros, nos primeiros nove meses do seu ano fiscal. Montante que representa um crescimento de 57,3% face ao mesmo período do ano anterior.

Os dados da consultora Euromonitor mostram que a Haier representou 14,2% do mercado global de eletrodomésticos, em 2017, num crescimento de 4,55% face a 2016.

“Se não tiver uma estratégia de marca própria sólida, está em apuros”. Esta é uma das principais conclusões do primeiro “Private Brand Intelligence Report” publicado pela Daymon. “Estamos a observar que os retalhistas com marcas próprias distintivas vão sobreviver e ser bem-sucedidos, enquanto os que apostam em marcas da indústria equivalentes irão debater-se com as dificuldades causadas pela pressão do aumento da concorrência”.

De acordo com os resultados preliminares, o Grupo Bosch gerou vendas na ordem dos 78 mil milhões de euros no último ano, o que representa um crescimento de 8,3%, ajustado às taxas de câmbio. O resultado das vendas foi afetado negativamente pelas taxas de câmbio no valor de 1,2 mil milhões de euros.