O Huawei Consumer Business Group revelou uma nova era na inovação de smartphones, na feira Internationale Funkausstellung Berlim (IFA) 2017.
Richard Yu, CEO da Huawei, sublinhou que a visão de Huawei para o futuro da inteligência artificial arranca com o lançamento do Kirin 970. Com este dispositivo, que combina o poder da cloud com a velocidade e a capacidade de resposta do processamento de Inteligência Artificial (IA) nativa, a Huawei traz experiências da IA para o quotidiano, alterando a forma como interagimos com os nossos dispositivos. “À medida que olhamos para o futuro dos smartphones, constatamos que estamos no limiar de uma nova e excitante Era", disse Richard Yu, CEO da Huawei Consumer Business Group. O responsável realçou que “a Huawei está empenhada em tornar dispositivos inteligentes em dispositivos ainda mais inteligentes criando capacidades end-to-end que suportam o desenvolvimento de chips, equipamentos e da cloud. |
A Puro, representada em Portugal pela Projecto Visual, distribuidora portuguesa de equipamento e acessórios tecnológicos orientados para as áreas de áudio, telecomunicações, informática e fotografia, apresentou a Magnet Collection, um conjunto de elegantes capas para iPhone 7 e iPhone 7 Plus.
A Magnet Collection caracteriza-se por uma aliança ímpar entre elegância de design, funcionalidade e capacidades de proteção. Marcando um estilo muito próprio com uma estética apelativa num look ultra slim enriquecido com detalhes elegantes que conferem à Magnet Collection uma personalidade própria, apresenta-se com um efeito metalizado com interior em microfibra, para conferir a o look e a proteção necessários a quem estima o iPhone 7 e iPhone 7 Plus. |
Em julho registou-se uma diminuição das insolvências, com um valor absoluto de 382 empresas insolventes, menos 141 que no período homólogo de 2016 (diminuição de 26,9%). O valor acumulado também se apresentou inferior tanto a 2015 como a 2016, com menos 694 insolvências relativamente às registadas no ano transato, segundo dados da Iberiform.
Até julho verificaram-se 2.030 declarações de insolvência, menos nove que até ao mesmo mês de 2016, sendo que as variações mais acentuadas foram registadas nas declarações de insolvência requerida, com menos 25,5% face a 2016, e nas apresentações à insolvência, com menos 35% que no período homólogo de 2016. Lisboa apresentou o número mais significativo de insolvências, com um aumento de 1.107 para 1.127 empresas insolventes, mais 17 do que em 2016 (+1,5%). O Porto também apresentou um valor elevado (726 empresas), embora registe uma diminuição de 22,8% em relação a 2016. Braga e Coimbra apresentaram decréscimos significativos de 26,7% e 39,5%, respetivamente. A Madeira é o distrito que revela o aumento mais acentuado no número de insolvências (12,9%). Todos os sectores apresentam decréscimos no número de insolvências. As variações mais significativas relativamente a julho de 2016 verificaram-se na indústria extrativa (-45,5%), na eletricidade, gás e água (-33,3%) e no comércio a retalho (-32,4%). No período em análise, o somatório do número de empresas insolventes nos sectores do comércio a retalho, comércio a grosso e comércio de veículos automóvel representou 46,5% do total de empresas insolventes. Em julho foram constituídas 2.936 empresas, mais 431 que no período homólogo (+17,2%). Em termos acumulados, verificou-se um acréscimo de pouco mais de 8% face a igual período de 2016. A maior parte dos distritos manteve o peso nas constituições, não se tendo verificado descidas significativas. Lisboa continuou a deter o maior número de constituições, com um peso de 32,7%, seguido do distrito do Porto (17,4%), Braga (7,5%) e Setúbal (6,8%). Face a 2016, as maiores variações de peso foram registadas nos distritos de Faro (+0,6%), Setúbal e Lisboa, ambos com um acréscimo de 0,5%). Os sectores que manifestaram maior aumento percentual no número de constituições foram a eletricidade, água e gás (30,7%), telecomunicações (25%) e agricultura, caça e pesca (24,2%). As maiores descidas foram registadas nos sectores da indústria extrativa (31,8%), comércio a retalho (7,7%) e indústria transformadora (4,3%). Em termos de peso, as variações mais significativas registaram-se nos sectores do comércio a retalho (-1,6%), indústria transformadora (-0,7%) e no comércio a grosso (- 0,6%). Em polo oposto, as maiores variações de peso relativamente a 2016 registaram-se na construção e obras públicas (+0,7%) e na agricultura, caça e pesca (+0,6%). |