A Visa (NYSE: V) anunciou os resultados de um estudo nacional que compreende a análise das preferências do consumidor no âmbito dos pagamentos. Os resultados revelam que 68% dos inquiridos preferem efetuar pagamentos por cartão em loja, sendo que 64% das compras do dia-a-dia já são realizadas através do cartão (51% de débito e 13% de crédito). O Estudo de Opinião do Consumidor foi realizado pela Advanced Consultancy e revela também a continuidade da tendência de crescimento, visto que 58% dos entrevistados afirmam serem portadores de uma menor quantia de dinheiro na carteira (média diária de 21 euros), enquanto que 91% dos inquiridos confirmam nunca sair de casa sem os seus cartões.

Conveniência, disponibilidade, comodidade, elevada aceitação e segurança são os principais motivos pelos quais os participantes do estudo preferem pagar através de cartão, sendo os retalhistas mais populares os hotéis, lojas de vestuário, grandes superfícies comerciais, postos de abastecimento e restaurantes. A utilização de dinheiro físico está geralmente associada a valores abaixo de 10 euros.

A Huawei subiu do 129º para o 83º lugar, com uma receita de 78,51 mil milhões, ficando pela primeira vez entre os top 100 da Fortune 500.

Bastante prestigiada e reconhecida, Fortune 500 classifica grandes empresas por todo o mundo, sendo conhecida como a “lista final”. A lista Fortune 500 classifica as empresas de acordo com as suas receitas e lucros focando-se mais no tamanho das empresas, comparando com outras listas. Os rankings da Fortune 500 tornaram-se um indicador importante que empresas de renome usam para medir as suas próprias forças, tamanho e competitividade, e um parâmetro da economia global que transcende além fronteiras, nacionalidades e diferenças culturais.

O ambiente positivo continua a subir em Portugal entre os consumidores, em todos os indicadores de confiança e de expectativa, no 2º trimestre de 2017. Os dados obtidos pelo estudo regular “Consumer Climate”, da GfK, batem agora recordes históricos de 1992, para o nosso país.

Com efeito, os indicadores de expectativa económica batem um novo record vivido em Janeiro de 1992, atingindo agora o valor de 39,4 pontos, em Junho 2017. As expectativas de rendimento aumentam igualmente, atingindo agora o valor de 29,5 pontos, outro record. Comparando com o ano anterior subiu doze pontos e face ao último trimestre sobe quatro pontos.

O Continente acaba de lançar a primeira gama de produtos de economia circular. Falamos de doces e chutneys, confecionados a partir de produtos alimentares em fim de vida, provenientes das lojas da insígnia. Diariamente, o Continente recebe frutas e legumes frescos, significando que os do dia anterior perdem valor comercial, apesar de estarem ainda em excelentes condições de consumo. São estes produtos que são, então, recolhidos nas lojas Continente para serem transformados de acordo com os mais elevados padrões de qualidade e segurança alimentar.

A oferta é constituída por Doce de Tomate, Doce de Abóbora e Noz, Doce de Tomate e Manjericão, Chutney de Pimento e Chutney de Cebola, que constituem uma inovação a nível internacional, por serem os primeiros produtos feitos a partir dos excedentes de uma cadeia retalhista. Esta gama de produtos de economia circular está já disponível em lojas Continente selecionadas.

A Makro acaba de lançar um novo serviço especialmente direcionado para os seus clientes do canal HoReCa. Todas as lojas Makro, dez a nível nacional, apresentam agora uma Cozinha Profissional completamente equipada em exposição permanente, sendo que passam também a disponibilizar um serviço exclusivo para instalação das mesmas no estabelecimento dos seus clientes.

O serviço que contempla todo o processo de instalação de Cozinhas Profissionais já se encontra disponível e permite o desenvolvimento de uma cozinha profissional à medida, tendo em conta o respetivo espaço e as necessidades específicas de cada cliente.

Segundo Sylvain Gilis, Diretor Comercial da Makro Portugal, “Atualmente, a estratégia e foco da Makro Portugal é, sobretudo o nosso Cliente Horeca.

Um tribunal de de Düsseldorf, na Alemanha, proibiu a Wilkinson de vender lâminas de barbear que possam ser utilizadas na Gillette Mach 3, ao considerar que a patente pertence à empresa norte-americana.

Segundo o tribunal, trata-se de uma decisão provisória, enquanto decorre a ação interposta pela Gillette contra a Wilkinson por violação de patente. A filial alemã da Wilkinson produz essas recargas para cinco cadeias de drogarias germânicas, que as vendem sob a sua própria marca a um preço 30% inferior ao das lâminas Gillette.