Com uma potência de 700 watts, a nova varinha mágica MX-4117 da Tristar dispõe regulador de controlo da velocidade e da função Turbo para acelerar os resultados.

O seu design é marcadamente ergonómico, integrando no seu corpo um botão on/off para controlar o funcionamento. O pé em aço inox é amovível o que facilita a sua lavagem.

A Linha de Cuidados de Saúde, responsável pela criação no novo Centro de Atendimento do Serviço Nacional de Saúde (SNS), escolheu a Siemens Enterprise Communications como fornecedora de tecnologia de informação e comunicações para esta linha de triagem, aconselhamento e encaminhamento.

Com a tecnologia da Siemens Enterprise Communications, o novo centro do SNS está vocacionado para fazer o atendimento rápido de utentes via telefone, fax, e-mail e web, incluindo mesmo serviços de chat. Este serviço de Contact Center permitirá que as urgências possam ser encaminhadas de forma eficaz aos especialistas mais qualificados para cada situação.

A TomTom patrocina a Campanha Europeia 2007-2008 da Cruz Vermelha contra a Sinistralidade Rodoviária. Esta parceria reforça o compromisso da TomTom em melhorar a segurança nas estradas.

O anúncio ocorre no seguimento da publicação de um estudo independente que prova que os sistemas de navegação têm um efeito positivo no comportamento dos condutores. Neste contexto, a TomTom vai apoiar eventos e actividades em 19 países por toda a Europa que pretendem envolver e educar as pessoas nas questões da segurança rodoviária e das práticas de primeiros socorros.

A Campanha Europeia 2007-2008 da Cruz Vermelha contra a Sinistralidade Rodoviária vai recolher, gerar e partilhar ferramentas de boas práticas para a educação para a segurança rodoviária e para os primeiros socorros.

As vendas consolidadas da Jerónimo Martins no primeiro trimestre aumentaram 17,8 por cento, para os 1.136,3 milhões de euros. Excluindo o efeito cambial, as vendas cresceram 18,5 por cento.

O cash-flow operacional do grupo atingiu 63,7 milhões de euros, mais 3,2 por cento face a 2006, representando 5,6 por cento das vendas. O resultado líquido atribuível à Jerónimo Martins foi de 18,3 milhões de euros.

Para este desempenho contribuiu de forma decisiva o efeito combinado da expansão dos negócios do Pingo Doce e da Biedronka e o aumento das vendas like-for-like destas insígnias, respectivamente de 10,7 e de 18,9 por cento.

A Modelo Continente terminou o primeiro trimestre com um volume de negócios consolidado de 725 milhões de euros. Este valor representa um crescimento de 12 por cento, face ao período homólogo.

Para esta evolução, contribuíram decisivamente o desempenho do universo comparável de lojas e o impacto da estratégia de crescimento pela via orgânica, que se materializou na abertura de 88 novas lojas, correspondentes a 44 mil metros quadrados.

Nestes primeiros três meses do ano, o cash-flow operacional consolidado totalizou 46 milhões de euros, crescendo 32 por cento. Este valor representa 6,3 por cento do volume de negócios e traduz um acréscimo de 0,9 pontos percentuais face ao período homólogo.

Para o restante do ano, a Modelo Continente reafirma a sua intenção de prosseguir o plano de crescimento delineado e que compreende o aumento de mais de dez por cento da área de venda instalada, num total de 50 mil metros quadrados. Adicionalmente, a empresa mantém como prioridade a consolidação e desenvolvimento dos programas de fidelização lançados nos últimos meses.

O volume de negócios do comércio a retalho registou um crescimento de 3,2 por cento em Março, face ao período homólogo, de acordo com o INE. As vendas, deflacionadas e corrigidas dos dias úteis e da sazonalidade, cresceram 3,1 por cento Relativamente ao mês anterior, o crescimento situou-se nos 2,7 por cento.

Esta subida deveu-se aos comportamentos positivos e à aceleração do sector alimentar, que subiu quatro, mais cinco pontos em termos homólogos. No sector não alimentar, a melhoria foi de 1,6 por cento, fixando-se a taxa de variação homóloga em 2,6 por cento.

Face a Fevereiro, os produtos alimentares recuperaram 5,5 por cento, tendo registado uma variação mensal de 3,7 por cento. Já os produtos não alimentares, desceram 0,2 por cento, com uma taxa de variação mensal de 1,9 por cento.