Arranca hoje o concurso Composição Musical – Banda dos Espadinhas, promovido pelo Intermarché/Ecomarché e destinado a um público mais jovem.

O concurso, apoiado numa campanha de comunicação directa em todos os pontos de venda alimentares do grupo Os Mosqueteiros, consiste no desafio lançado às crianças de criarem a letra do próximo sucesso musical da banda dos Espadinhas, com base na melodia da conhecida música “Atirei o pau ao gato”. A letra habilitará o vencedor e os seus pais a uma viagem à Eurodisney.

As letras devem ser entregues nas lojas até ao dia 6 de Maio, sendo o vencedor anunciado no dia da criança, dia 1 de Junho.

A Wal-Mart e o Carrefour aumentaram as suas vendas na China em mais de 30 por cento, em 2006, segundo a associação de cadeias de lojas local.

O Carrefour viu as vendas crescerem 53 por cento para os 3,1 biliões de dólares, enquanto as vendas da Wal-Mart subiram 30 por cento, para os 1,8 biliões de dólares.

No total, as 100 maiores cadeias de lojas no país registaram um crescimento de 26 por cento nas vendas anuais, para os 107,1 biliões de dólares. A Gome lidera, com as vendas a totalizarem 10,8 biliões de dólares, seguida pela Bailian, Suning, CR Vanguard e Dalian Dashang.

A Sony anunciou o segundo modelo da sua gama BRAVIA ‘cinema de casa’ sem colunas, o RHT-G800. Mais pequeno e menos caro do que o RHT-G1000 original, foi projectado para expandir a mais compradores o conceito de um sistema surround completo incorporado num móvel de televisor e concebido para ser usado com televisões planas, inclusive os da gama BRAVIA da Sony, até o tamanho de ecrã 46 polegadas (117 cm).

Além do mais, dirige-se também a quem comprou um televisor de ecrã plano mas não consideraria normalmente um sistema de som surround devido à grande quantidade de equipamento necessário, à complexidade da instalação e operação ou, simplesmente, à necessidade de passar cabos em volta da sala para alimentar cinco altifalantes 5.1 e um subwoofer.

A IKEA pode ser o próximo de uma longa lista de retalhistas a entrar no mercado electro, depois das declarações de Anders Dahlvig, director executivo, citadas pela Verdict Freeview, de que a empresa está a considerar acrescentar electrodomésticos e electrónica à sua gama de mobiliário.

Para apoiar esta mudança, a IKEA pode beneficiar da sua extensa rede de lojas e da complementaridade que esta oferta traz ao seu conceito. A possibilidade dos consumidores comprarem produtos adicionais será atraente e poderá proporcionar uma fonte de receitas extra para a IKEA.

O ano de 2006 foi o sexto consecutivo de expansão para o grupo Candy Hoover. Com vendas de 1,054 milhões de euros, a Candy Hoover apresentou, a nível internacional, um crescimento de 3,5 por cento em relação ao ano anterior. Mais de 80 por cento desta evolução deu-se no mercado fora de Itália.

“Fazemos um balanço positivo do ano de 2006, apesar das margens terem sido afectadas pelo aumento do custo das matérias-primas e pela constante pressão dos preços finais,” comenta Aldo Fumagalli, presidente do grupo Candy Hoover.

O volume de produção aumentou 9,6 por cento, para os 6,7 milhões de unidades. Um número que resulta das produções das fábricas de Itália, França, Espanha, República Checa, Grã- Bretanha, Rússia e China. O grupo emprega mais de sete mil pessoas nas onze fábricas que detém, bem como nas 38 subsidiárias que tem em todo o mundo.

De acordo com um novo estudo levado a cabo pela Lexmark, os empregados de escritório em toda a Europa estão a colocar em risco as suas carreiras, a sua reputação pessoal e até mesmo a própria empresa, simplesmente por deixarem documentos confidenciais nos tabuleiros das impressoras.

Quase três terços (64%) dos entrevistados admite ter deixado ou encontrado documentos confidenciais no tabuleiro da impressora do seu escritório pelo menos uma vez. Cerca de oito em cada dez (78%) admitem estar preocupados com a segurança dos seus documentos impressos.

Quando questionados quanto às consequências pessoais de deixar documentos confidenciais no tabuleiro da impressora, mais de 80 por cento previram que a sua imagem e reputação pessoal poderia sair lesada e cerca de um em cada cinco (21%) admitiu que poderiam ter perdido o seu emprego. Quase metade (48%) dos entrevistados referiu ter sido pro-activo colocando procedimentos no local de modo a prevenir que documentos confidenciais fossem deixados nos tabuleiros das impressoras e 87 por cento afirmaram que iriam seguir esta medida.