Em busca de maior competitividade, os grupos DIA e Casino estabeleceram uma aliança internacional para compras e serviços, que vai dar origem a uma das maiores plataformas europeias de marcas próprias.

Os dois grupos vão criar uma sociedade comum, designada de ICDC Services, que irá combinar o conhecimento e complementaridade da implantação geográfica e formatos de loja dos dois retalhistas.

O serviço ao cliente influencia a decisão de comporá de sete em cada dez consumidores. Segundo um estudo da Elogia, quase seis em cada dez mudaria de loja se ficassem decepcionados com o serviço.

A qualidade do serviço ao cliente é, de facto, o terceiro elemento mais valorizado na compra, depois do preço e da confiança na marca.

A BSH confirmou estar a levar a cabo ações legais contra a Dyson, no Reino Unido, por acusações infundadas, relativamente à classificação energética dos aspiradores Bosch.

Entretanto, os tribunais holandeses recusaram a ação interposta pela Dyson no país, reclamando que as etiquetas energéticas da Bosch enganavam os consumidores sobre a potência de consumo dos seus aspiradores.

A Media Markt foi acusada em Espanha de subir os preços dias antes do Black Friday.

Segundo o jornal Economía Digital, as redes sociais foram “inundadas” de denúncias de que a insígnia teria subido até 50% o preço de alguns produtos nas vésperas desta ação promocional.

A insígnia negou as acusações, justificando que os preços, sobretudo na eletrónica de consumo, estão sujeitos a flutuações. Mas os utilizadores prontamente protestaram no Twitter contra a subida em até 50%, em apenas uma semana, do preço dos tinteiros e de 50 euros em certos computadores portáteis.

Segundo o mais recente estudo do Observador Cetelem, mais de metade dos consumidores (55%) utilizam o subsídio de Natal para comprar presentes. Uma percentagem acima da que era registada em 2014 (46%), mas longe dos 82% verificados em 2011. O mesmo estudo revela ainda que cerca de 8% dos portugueses afirmam não comprar prendas de Natal.

Questionados sobre se utilizam o subsídio de Natal para comprar presentes, um quarto dos portugueses afirma utilizar apenas uma pequena parte. Já 27% dos consumidores confessam utilizar uma parte significativa e apenas 4% utilizam todo o subsídio, mas não o consideram suficiente. Uma percentagem ainda considerável de consumidores (26%) afirma não receber subsídio de Natal e 8% dizem receber, mas não utilizá-lo para comprar presentes.

Na análise por faixa etária, constata-se que os indivíduos com idades compreendidas entre os 35 e 44 anos são os que mais afirmam utilizar o subsídio de Natal para comprar presentes (72%), seguidos pelos consumidores entre os 25 e 34 anos (64%). Este último grupo apresenta a maior percentagem de inquiridos que afirmam utilizar o subsídio de Natal na totalidade e de o considerar insuficiente (7%).

Cerca de 20% dos portugueses dizem pesquisar informação na Internet, em primeiro lugar, quando têm uma compra importante para fazer, uma percentagem superior à de 2014 (10%). Apesar do aumento da importância da Internet como fonte de informação, a maioria dos consumidores (67%) prefere ver primeiro as montras e lojas. Estas são conclusões do Observador Cetelem que, no seu mais recente estudo, analisou as intenções de compra dos portugueses neste Natal.

Face a 2014, verifica-se um aumento na percentagem de consumidores a procurar informação na Internet em primeiro lugar. De facto, essa percentagem duplicou, tendo passado dos 10% para os 20%. Já a percentagem de portugueses que privilegiam as montras e as lojas diminuiu ligeiramente, tendo passado dos 75% para os atuais 67%.

Os mais jovens, entre os 18 e os 24 anos, são os que mais veem a Internet como principal fonte de informação para compra (36%). Já no caso dos indivíduos mais velhos, entre os 55 e os 65 anos, a pesquisa na Internet é nula. A análise constata também que ver lojas e montras agrada bastante mais às mulheres (72%) do que aos homens (62%). Já a pesquisa da Internet em primeiro lugar é algo que conquista mais consumidores do sexo masculino do que feminino, embora a diferença seja mínima (21% vs 19%).